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Como criar uma agência de desenvolvimento de apps no code

desenvolvimento app 1

Você tem uma ideia de aplicativo, domina ferramentas no-code e quer transformar isso em negócio. Mas, sozinho, é difícil dar conta de todas as demandas.

A solução? Montar uma agência de desenvolvimento de apps no-code (um modelo de negócio enxuto) escalável e com grande demanda no mercado.

Neste artigo, vamos responder:

  • O que é uma agência de apps no-code?
  • Como montar uma do zero?
  • O que é necessário para ter sucesso e atrair clientes?

Continue lendo e descubra como transformar sua experiência com ferramentas no-code em uma empresa lucrativa.

O que faz uma agência de desenvolvimento de apps no-code? 

Para começar, vamos esclarecer o que faz uma agência de apps no code. Basicamente, trata-se de uma empresa que oferece serviços de criação de aplicativos, usando ferramentas que não exigem conhecimento de programação.

Essas ferramentas permitem que qualquer pessoa possa construir apps personalizados, interativos e funcionais, sem precisar escrever uma linha de código. 

pessoas seguram smartphones

Assim, uma agência de apps no code pode atender a diferentes tipos de clientes que precisam de soluções rápidas, baratas e eficientes para os seus problemas. Veja alguns exemplos de clientes e serviços que podem ser oferecidos: 

  • Um médico que deseja criar um app para teleconsulta; 
  • Um empresário que precisa de um app para gestão de vendas integrado com o WhatsApp; 
  • Um síndico que quer automatizar a comunicação do condomínio;
  • Uma empresa que busque por uma solução para a gestão de projetos colaborativos;
  • Uma escola que precisa de um app para educação online. 

Esse tipo de agência pode se destacar no mercado e ganhar dinheiro com esse serviço se souber oferecer valor aos seus clientes.

É importante entender suas necessidades, objetivos e expectativas, e entregar soluções que os satisfaçam e surpreendam. 

Quais são os requisitos para montar uma agência de apps no-code?

Agora que você conseguiu entender o que uma empresa de apps no code faz na prática, vamos te explicar o que ela precisa para ser um grande sucesso e se destacar no mercado.  

Vamos lá! 

Presença on-line

Nos dias de hoje, é possível que uma empresa seja muito bem sucedida, mesmo que funcione de maneira totalmente remota.

Essa opção mostra-se muito vantajosa ao levar em conta custos de aluguel, impostos e outros gastos que podem ser economizados. 

Neste caso – assim como antigamente havia uma preocupação com a localização de um negócio – o ideal é investir em uma presença na internet, para que sua agência seja descoberta por usuários on-line.

A dica é compreender onde seu público está, mas também variar esse posicionamento, apostando em redes sociais, mas também em um site que possa ser encontrado pelo Google.

Mercado

O mercado de desenvolvimento de apps é dinâmico, competitivo e em constante crescimento. É indispensável que você conheça o seu público-alvo, suas necessidades, desejos e expectativas. 

Também recomendamos, antes de qualquer coisa, analisar a concorrência, os fornecedores, os parceiros e as tendências do setor. Definir seu posicionamento, diferencial e proposta de valor é o primeiro passo para criar sua agência.

Exigências legais

Um passo que certamente não deve ser negligenciado é o das exigências legais. Qualquer empresa deve cumprir com as exigências legais para a sua constituição, funcionamento e operação.

Para isso, devem ser registrados nome, CNPJ, contrato social e o alvará de funcionamento. 

Além disso, o empreendedor deve:

  • Pagar impostos, taxas e contribuições devidas;
  • Seguir leis trabalhistas, ambientais, consumeristas e de propriedade intelectual.

Estrutura física

Caso você opte por ter um espaço físico para a sua empresa, deve considerar que esse local precisa ser adequado ao porte, ramo de atividade e modelo de negócio.

Lembre-se que esse espaço precisa comportar equipamentos, móveis, materiais e colaboradores. Outros pontos importantes que precisam ser providenciado são:

  • Boa rede elétrica; 
  • Internet veloz e estável; 
  • Sistema de segurança; 
  • Espaço para socialização da equipe. 

Equipe preparada

A equipe de uma empresa de desenvolvimento de apps deve ser preparada, qualificada e especializada em no code. Pode parecer básico, mas queremos deixar claro que é um ponto essencial para o sucesso da sua empresa. 

Você precisa ter profissionais que dominem as ferramentas no code que a empresa utiliza, que tenham conhecimento de design, validação, publicação e manutenção de apps. 

Além disso, é importante procurar por pessoas criativas, inovadoras, proativas e colaborativas. Mais à frente, explicaremos como treinar sua equipe e conseguir chegar ao tão esperado dream team

Organização do processo produtivo

Esse é um ponto em que muitas empresas falham, pois não dão a devida atenção aos processos produtivos. Organizar as etapas, principalmente quando falamos de desenvolvimento de apps no code, é uma prioridade. 

O processo produtivo deve ser eficiente, eficaz e efetivo. Para isso, você deve definir:

  • Etapas;
  • Atividades;
  • Responsabilidades;
  • Prazos; 
  • Custos; 
  • Indicadores do seu processo. 

Existem diversas metodologias, ferramentas e técnicas que podem otimizar o seu processo e garantir a qualidade dos seus apps.

Investimento e capital de giro

O investimento e o capital de giro de uma empresa são os recursos financeiros necessários para a sua implantação, operação e crescimento.

Ou seja, é o valor que a empresa precisa para adquirir seus ativos fixos, como equipamentos, móveis, materiais e o espaço físico.

Esse valor também inclui o pagamento de salários, impostos, fornecedores e clientes. É importante calcular seu investimento e capital de giro, e buscar fontes de financiamento que possam viabilizar o negócio antes de seguir para a prática. 

Automação

Estamos falando de uma empresa de apps no code e claro, não poderíamos deixar de lado a automação. Mas o que isso significa? 

A automação é a aplicação de tecnologias que possam substituir ou auxiliar as atividades humanas, aumentando a produtividade, a qualidade e a competitividade da empresa

É possível usar o no code para realizar essas automatizações, inclusive. Você pode automatizar processos internos e externos, como: 

  • Gestão financeira; 
  • Gestão de projetos;
  • Gestão de clientes; 
  • Gestão de equipe;
  • Integração com outras plataformas;
  • Publicação nas lojas de apps; 
  • Atualização dos apps.

Normas técnicas

As normas técnicas são os padrões que regulam as boas práticas do setor, visando segurança, qualidade e conformidade dos apps. A empresa deve seguir as normas técnicas nacionais e internacionais, como:

  • ISO; 
  • ABNT; 
  • IEEE; 
  • W3C. 

Além disso, é importante estar atento e seguir as normas técnicas específicas de cada plataforma, como a Apple, a Google, a Microsoft e a Amazon. 

Processo produtivo

O processo produtivo de uma empresa de desenvolvimento de apps é o conjunto de etapas que transformam uma ideia em um app.

Ele pode variar de acordo com a metodologia, a ferramenta e a plataforma utilizadas pela empresa, mas geralmente envolve as seguintes fases: 

  • Ideação: fase em que a empresa define conceito, objetivo, público-alvo e funcionalidades do app;
  • Prototipação: etapa em que a empresa cria um modelo visual e interativo do app, usando as ferramentas no code;
  • Validação: passo em que a agência testa o protótipo do app com os usuários potenciais, coletando feedbacks e sugestões de melhoria;
  • Publicação: momento de disponibilizar o app nas lojas de aplicativos, seguindo as normas técnicas de cada plataforma;
  • Manutenção: fase de monitoramento de desempenho, segurança e satisfação do app, corrigindo bugs, implementando atualizações e oferecendo suporte aos usuários. 

Divulgação

Se você deseja abrir um negócio, precisa entender que marketing e comunicação são partes essenciais. É indispensável divulgar a empresa como uma forma de promover serviços, visando atrair, conquistar e fidelizar clientes.

Para isso, é possível utilizar canais de comunicação como: 

  • Redes sociais;
  • Blogs;
  • Podcasts;
  • Webinars;
  • Eventos;
  • Anúncios. 

Como preparar equipe para atuar em uma empresa de desenvolvimento de apps?

Para entregar apps com qualidade, sua equipe precisa dominar as principais ferramentas no-code do mercado. Invista em treinamentos práticos com foco em ferramentas como:

  • Bubble: criação de apps web complexos
  • FlutterFlow: ideal para apps móveis em iOS e Android
  • WeWeb, Xano, Framer e outras soluções complementares

Além do conhecimento técnico, incentive um ambiente de experimentação e feedback contínuo. Isso garante inovação e acelera o desenvolvimento de soluções originais.

Quais vantagens de abrir uma agência de desenvolvimento de apps?

Abrir uma empresa de desenvolvimento de apps pode trazer muitas vantagens para quem deseja empreender no setor de tecnologia. Algumas dessas vantagens são:

Menor capital de investimento 

Uma agência de desenvolvimento de aplicativos não requer um capital inicial significativo para iniciar suas operações. Com menos de R$ 5 mil é possível iniciar com ferramentas como Xano e Bubble.

Além disso, as ferramentas no code permitem que a empresa crie apps sem precisar contratar programadores, o que reduz os custos com mão de obra.

Menor tempo de retorno

Empresas de desenvolvimento de aplicativos conseguem obter um retorno mais rápido do investimento. Isso acontece por conta do menor tempo necessário para desenvolver, validar e publicar aplicativos em comparação a outros tipos de software. Muitos founders relatam MVP validado em até 30 dias.

Além disso, a empresa pode implementar modelos de receita recorrente, como pagamentos e assinaturas, comissões ou anúncios, gerando uma fonte constante de receita.

Menor prazo de produção

Para essas organizações, também é possível entregar projetos em prazos mais curtos em comparação a outras empresas de software.

A utilização de ferramentas no code permite criar aplicativos de maneira rápida, fácil e intuitiva, sem a necessidade de codificação extensiva. A adoção de metodologias ágeis também favorece a entrega contínua e a adaptação ágil às mudanças.

  • No-code: arraste-e-solte, zero código; entrega mais rápida, menor custo inicial, mas limites de personalização e performance.
  • Low-code: mistura blocos visuais + snippets de código; equilibra velocidade e flexibilidade, ideal para 80 % dos casos corporativos.
  • High-code: desenvolvimento 100 % manual; demanda mais tempo e equipe, porém oferece controle absoluto sobre funcionalidade, UX e infraestrutura.
Tabela Responsiva
Abordagem Velocidade média1 Equipe típica Flexibilidade / Customização Quando vale a pena
No-code Horas → dias para MVP 1-2 makers (negócio + design) Baixa-média – componentes prontos; limitação em lógica avançada POCs rápidas, landing pages, automações simples, startups early-stage
Low-code Semanas 2-5 devs + analista Média-alta – permite código pontual para integrações ou lógica complexa Apps corporativos, integrações entre sistemas, back-offices sob medida
High-code (código tradicional) Meses 5-10+ devs, QA, DevOps Total – controle de stack, performance e segurança Produtos core business, alta complexidade, escalabilidade extrema

1 Estimativas considerando escopo típico de aplicativo web/mobile.

Mercado em expansão

Agências de desenvolvimento de aplicativos têm a oportunidade de capitalizar um mercado em expansão, por conta do aumento contínuo na demanda por aplicativos, tanto por parte dos consumidores quanto das empresas. Segundo a Gartner, o mercado de plataformas no-code cresce 23% ao ano.

Além disso, a empresa pode atender a diversos segmentos, como saúde, educação, entretenimento e comércio e desenvolver soluções inovadoras e personalizadas para seus clientes.

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Aprenda como faturar no mercado de IA e NoCode, criando Agentes de IA, Softwares e Aplicativos de IA e Automações de IA.

Neto Camarano

Neto se especializou em Bubble pela necessidade de criar tecnologias de forma rápida e barata para sua startup, desde então vem criando sistemas e automações com IA. No Bubble Developer Summit 2023 foi elencado como um dos maiores mentores de Bubble do mundo. Em Dezembro foi nomeado maior membro da comunidade global de NoCode no NoCode Awards 2023 e rimeiro lugar do concurso de melhor aplicativo organizado pela própria Bubble. Hoje Neto tem como foco em criar soluções de Agentes IA e automações usando N8N e Open AI.

Acesse também nosso canal do Youtube

Aprenda a criar Aplicativos, Agentes e Automações IA sem precisar programar

Mais Artigos da No-Code Start-Up:

O conceito de Vibe Coding está revolucionando a forma como desenvolvedores e criadores digitais abordam seus projetos. Ao misturar técnicas de desenvolvimento com aspectos emocionais, estéticos e criativos, o Vibe Coding propõe um novo paradigma no qual a experiência de criar é tão importante quanto o produto final.

Levantamentos de mercado apontam que equipes que adotam processos criativos sensoriais registram saltos expressivos de produtividade e bem-estar — alguns estudos falam em até 47 % de aumento quando a developer experience inclui dimensões emocionais.

A Harvard Business Review, em linha semelhante, destaca que experiências de trabalho enriquecidas por fatores emocionais impulsionam significativamente o desempenho.

Neste artigo, vamos explorar o que é Vibe Coding, como aplicá-lo na prática, ferramentas recomendadas, exemplos reais e o futuro dessa tendência. Prepare-se para mergulhar em uma abordagem que une código, arte e sensibilidade.

O Que É Vibe Coding
O Que É Vibe Coding

O Que É Vibe Coding?

Vibe Coding é uma abordagem de desenvolvimento de software que valoriza a experiência subjetiva do criador, o fluxo criativo e a harmonia estética durante a construção de soluções digitais.

Diferente do desenvolvimento tradicional, centrado exclusivamente em performance, escalabilidade ou padrões técnicos, o Vibe Coding busca um equilíbrio entre o código funcional e o prazer estético de criá-lo.

Inspirado por movimentos como o creative coding e influenciado pela cultura no-code/low-code, o Vibe Coding permite que o desenvolvedor transforme seu processo em uma experiência sensorial e emocional.

Essa abordagem tem ganhado espaço, principalmente entre designers, freelancers criativos e fundadores de startups, que enxergam na liberdade estética uma forma de gerar inovação.

Fundamentos e Princípios do Vibe Coding

O Vibe Coding se baseia em quatro pilares essenciais — emoção, estética funcional, colaboração em tempo real e bem‑estar do desenvolvedor — que orientam simultaneamente a técnica e a intenção por trás de cada linha de código.

Esses pilares se traduzem em práticas concretas como métricas de satisfação da equipe, design guiado por sensações, adoção de pipelines visuais compartilhados e rituais de pausa criativa para sustentar o flow.

O relatório Creative Trends 2025, da Adobe, mostra que times que incorporam esses fundamentos alcançam saltos expressivos na taxa de aprovação de protótipos na primeira rodada — chegando a cerca de 30 % segundo o estudo —, evidenciando que a criatividade pode ser tratada como um framework de negócios tangível.

Emoção como Guia do Desenvolvimento

O estado emocional do criador influencia diretamente as escolhas de interface, cores, microinterações e experiências oferecidas.

Segundo a Teoria do Flow, estados de imersão profunda favorecem soluções mais criativas, reforçando que alinhar emoção e codificação não é apenas estético, mas também cientificamente recomendado.

O Vibe Coding incentiva que o desenvolvedor leve em consideração suas emoções para criar aplicações mais humanas e empáticas.

Liberdade Criativa

Ao abandonar regras tão estritas de conformidade e permitir experimentação, o Vibe Coding convida o criador a explorar o “sentimento” por trás do que está construindo. Código bonito também é código eficaz.

Ferramental Intuitivo

A escolha de ferramentas que oferecem feedback em tempo real e suporte visual ao processo criativo é essencial. Plataformas como Framer, FlutterFlow e WeWeb são exemplos perfeitos.

Como Aplicar Vibe Coding na Prática
Como Aplicar Vibe Coding na Prática

Como Aplicar Vibe Coding na Prática

Para aplicar o Vibe Coding em seus projetos, comece ajustando sua mentalidade: priorize sensações, cores, fluidez e identidade visual desde o início. O processo não é linear e isso é intencional. Aqui estão formas de começar:

Escolha Plataformas Visuais

Ferramentas no-code como Bubble e AppGyver permitem que você crie sem se preocupar com sintaxe, focando na experiência visual e interativa.

Crie Prototipagens Vivas

Use animações sutis, transições harmônicas e paletas de cores personalizadas. Sites como LottieFiles oferecem recursos visuais que ajudam a enriquecer seu projeto.

Acompanhe Seu Flow

Ferramentas como o Notion ou Whimsical ajudam a capturar ideias criativas em tempo real, mantendo o processo fluido. O Vibe Coding exige escuta ativa ao seu estado interno.

Use IDEs e Ambientes com Experiência Aprimorada

Outra maneira prática de incorporar o Vibe Coding é utilizar ambientes de desenvolvimento e ferramentas modernas que estimulam o fluxo criativo.

IDEs como o Cursor, com assistentes de IA integrados e interface clean, ou ferramentas como o Lovable, focadas em construção emocional de produtos digitais, são exemplos poderosos.

Essas soluções elevam a experiência do desenvolvedor e reforçam a conexão entre intuição, design e execução técnica.

Ferramentas e Ecossistema Favorável ao Vibe Coding

A escolha da stack influencia diretamente na experiência criativa. O ecossistema de Vibe Coding valoriza plataformas que incentivam prototipagem rápida, feedback instantâneo e interfaces intuitivas.

  • Framer: ideal para projetos com foco em animações e storytelling visual.
  • FlutterFlow: permite criar apps completos com sensibilidade visual.
  • Dify: ótimo para integração com IA e construção de interfaces fluidas.
  • Xano: possibilita backend sem abrir mão de liberdade criativa. Para uma comparação detalhada dessas e de outras opções — incluindo IDEs como Cursor e plataformas emergentes — confira nosso artigo ‘melhores ferramentas de Vibe Coding’.

Confira a Formacão SaaS IA NoCode da No Code Start Up para dominar essas ferramentas com aplicações reais.

Casos Reais e Projetos Inspiradores
Casos Reais e Projetos Inspiradores

Casos Reais e Projetos Inspiradores

Diversos criadores têm aplicado o Vibe Coding em seus projetos com resultados impressionantes. Um exemplo é o uso do FlutterFlow por freelancers para criar portfólios interativos que transmitem identidade pessoal.

Outro caso é o de fundadores que constroem MVPs com WeWeb + Xano priorizando design emocional para engajar primeiros usuários.

Agências também estão adotando essa abordagem. Em uma instalação interativa recente no MoMA em Nova Iorque, curadores usaram openFrameworks para programar projeções que reagiam ao movimento do público, exemplificando como o Vibe Coding extrapola o digital e cria experiências artísticas físicas.

A possibilidade de criar rápido, com beleza e impacto, é um diferencial competitivo. Para equipes, o Vibe Coding estimula a colaboração criativa e reduz a fricção entre design e desenvolvimento.

Leia também:Engenharia de Prompt: Guia Completo para Conversar com IAs

Tendências Futuras: O Que Esperar do Vibe Coding

Com a ascensão das ferramentas no-code/IA, espera-se que o Vibe Coding se torne um pilar importante da criação digital. A integração com agentes de IA que auxiliam criativamente no design será cada vez mais comum.

A tendência também é que surjam plataformas que priorizem o prazer de criar, e grandes corporações já sinalizam essa transição.

A IBM, através de sua iniciativa Design Thinking, introduziu guidelines que enfatizam empatia e emoção como critérios de qualidade para software corporativo, com interfaces adaptadas ao estilo emocional do usuário.

Mais do que funcionalidade, o diferencial estará na sensação transmitida por cada interação.

O Vibe Coding é Muito Mais do Que Estilo É uma Nova Forma de Criar
O Vibe Coding é Muito Mais do Que Estilo É uma Nova Forma de Criar

O Vibe Coding é Muito Mais do Que Estilo: É uma Nova Forma de Criar

Adotar o Vibe Coding é abraçar um futuro no qual o código não é apenas execução, mas expressão. Ferramentas modernas como Framer, FlutterFlow, Dify e Xano estão tornando essa realidade acessível.

Ao alinhar tecnologia, sensibilidade e identidade, você cria experiências mais humanas e marcantes. No fim das contas, o que faz um projeto memorável não é apenas o que ele faz, mas como ele faz você se sentir.

Continue explorando: Curso Dify da No Code Start Up

A aplicação de IA no RH não é mais uma tendência futura: é uma realidade presente e essencial para organizações que desejam atrair, reter e desenvolver talentos de forma eficiente e inteligente.

Em um cenário corporativo cada vez mais complexo, a inteligência artificial tem se destacado como um recurso estratégico para otimizar decisões, automatizar processos e promover uma gestão de pessoas mais humana e eficaz.

O que é IA no RH e por que isso importa agora
O que é IA no RH e por que isso importa agora

O que é IA no RH e por que isso importa agora

A inteligência artificial no RH refere-se ao uso de tecnologias capazes de simular capacidades humanas, como análise de dados, tomada de decisão e linguagem natural, aplicadas aos processos de recursos humanos.

Essas soluções variam desde sistemas de triagem automatizada de currículos até agentes de IA que acompanham a jornada do colaborador em tempo real.

Com o crescimento exponencial do volume de dados organizacionais e a pressão por agilidade na tomada de decisões, o RH tradicional encontra-se em um ponto de ruptura. A IA surge como resposta direta à necessidade de escalabilidade, personalização e eficiência.

Como a IA está sendo usada na gestão de talentos

A atuação da IA no RH vai muito além da automação de tarefas repetitivas. Atualmente, empresas utilizam IA para extrair insights preditivos, promover onboarding personalizado, medir clima organizacional e melhorar a experiência do colaborador de ponta a ponta.

Recrutamento e seleção com IA

Ferramentas de IA conseguem analisar grandes volumes de currículos com base em habilidades, experiências e compatibilidade cultural. Isso reduz o tempo de contratação e aumenta a precisão na escolha do candidato ideal.

O LinkedIn, por exemplo, utiliza algoritmos de IA para recomendar candidatos com base em dados comportamentais e de carreira. Entenda melhor no relatório oficial do LinkedIn Talent Solutions.

Onboarding e integração inteligentes

A IA permite automatizar o processo de onboarding com checklists personalizados, bots para responder dúvidas frequentes e agendamento automático de treinamentos.

Ferramentas como o Workday e o SuccessFactors já aplicam essas soluções em larga escala. Se você quer aplicar isso na prática, conheça nosso Curso de Agentes com OpenAI.

Desenvolvimento e aprendizado preditivo

Plataformas de aprendizado baseadas em IA podem recomendar trilhas de aprendizagem adaptadas ao perfil e desempenho de cada colaborador. Isso potencializa o desenvolvimento individual e aumenta a retenção de talentos.

Um exemplo é o uso de IA para LXP (Learning Experience Platforms), como abordado no relatório do Future of Work da McKinsey.

Agentes de IA vs Assistentes entenda a diferença
Agentes de IA vs Assistentes entenda a diferença

Agentes de IA vs Assistentes: entenda a diferença

É comum confundir agentes de IA com assistentes virtuais. Enquanto assistentes executam comandos sob demanda, os agentes possuem autonomia, contexto e capacidade de aprendizado.

No RH, isso significa que um agente de IA pode antecipar demandas, sugerir soluções e interagir proativamente com gestores e colaboradores.

Essa evolução traz uma nova dinâmica ao papel do RH, que passa de operacional para estratégico, com o suporte de um ecossistema automatizado, responsivo e inteligente.

Descubra como criar e treinar esses agentes no Curso N8N, ideal para integrações automatizadas com IA.

Ferramentas e plataformas que estão moldando o RH com IA

A integração entre IA e RH é viabilizada por uma série de plataformas especializadas. Algumas das mais adotadas no mercado incluem:

  • IBM watsonx Orchestrate: agente de IA voltado para automatizar processos de RH, como admissão, folha e gestão de benefícios.
  • Eightfold.ai: sistema de matching de talentos com IA preditiva.
  • HireVue: entrevistas automatizadas com análise emocional e de linguagem corporal.
  • Gupy: plataforma brasileira que usa IA para gestão de recrutamento e avaliação comportamental.

Essas ferramentas têm contribuído significativamente para melhorar a experiência dos candidatos, reduzir vieses e aumentar a produtividade das equipes de RH.

Casos reais de aplicação da IA no RH
Casos reais de aplicação da IA no RH

Casos reais de aplicação da IA no RH

Empresas de vários portes já colhem os frutos da adoção de IA no RH. Um exemplo é a EY, que junto à IBM implementou agentes de IA para automatizar tarefas como contratação e gestão de benefícios, liberando tempo valioso para os profissionais focarem em estratégia.

Outro exemplo é o da Unilever, que utiliza IA para fazer triagem inicial de candidatos com base em entrevistas digitais e testes gamificados. Isso aumentou a diversidade e reduziu o tempo de contratação em mais de 75%.  Leia o estudo de caso completo no site da Unilever

Cuidados essenciais ao adotar IA em recursos humanos
Cuidados essenciais ao adotar IA em recursos humanos

Cuidados essenciais ao adotar IA em recursos humanos

Apesar das oportunidades, a aplicação de IA no RH requer responsabilidade. Questões como privacidade de dados, transparência algorítmica e eliminação de vieses precisam ser tratadas com rigor.

Criar comitês de ética, validar modelos preditivos e garantir o uso seguro dos dados é fundamental.

O RH deve se posicionar como protagonista nesse processo, garantindo que a tecnologia sirva à estratégia organizacional sem comprometer a humanização das relações de trabalho.

O que esperar do futuro da IA no RH

Nos próximos anos, veremos a consolidação de agentes autônomos com integração nativa a ERPs como SAP, Salesforce e Workday.

Essas soluções funcionarão de forma interconectada, com ênfase em conformidade regulatória e auditoria em tempo real.

Além disso, a personalização será a norma. Colaboradores contarão com assistentes virtuais que os acompanharão durante toda a jornada, desde a contratação até o desligamento, fornecendo orientações, feedbacks e oportunidades de crescimento sob medida.

Como começar a aplicar IA no RH da sua empresa

Empresas que desejam iniciar essa jornada devem começar com um piloto de baixo risco e alto impacto. Automatizar a triagem de currículos ou implementar um bot de atendimento ao colaborador são caminhos comuns e eficazes.

Para profissionais que desejam se destacar na liderança dessa transformação, é recomendada uma formação estruturada.

A Formação Gestor de Agentes e Automações com IA é uma excelente porta de entrada para quem busca dominar ferramentas, metodologias e aplicações reais.

Outros cursos complementares também podem acelerar a curva de aprendizagem:

Com o conhecimento certo, é possível liderar uma verdadeira revolução digital no setor de pessoas, gerando valor estratégico, eficiência operacional e uma experiência colaborativa muito mais rica para todos os envolvidos.

Fala, turma! No papo de hoje eu quero te mostrar por que agentes de IA verticais são uma das maiores oportunidades que você vai ver nos próximos anos. Talvez na sua carreira inteira.

Esse termo ganhou força depois de um episódio da Y Combinator. Sim, a mesma aceleradora que botou no mundo nomes como Airbnb. E olha só: o próprio Sean Altman, se fosse começar um negócio hoje, apostaria nesse modelo. Então presta atenção.

IA vertical e IA horizontal: qual a diferença, na real?

Imagina o seguinte. Uma IA horizontal é tipo um canivete suíço. Serve pra tudo, mas não é afiada em nada específico. Já a IA vertical é uma ferramenta cirúrgica. Foi feita pra resolver uma dor exata, de um nicho exato.

Por exemplo: você tem CRMs genéricos que funcionam em várias empresas. Agora, pensa num CRM feito só pra escolas digitais. Essa é a pegada da IA vertical. Profundidade total num mercado específico.

E só pra alinhar, quando eu falo em IA, estou me referindo a Inteligência Artificial.

O que são agentes de IA verticais e por que servem
O que são agentes de IA verticais e por que servem

A era da hiperpersonalização só começou

A gente já vive num tempo em que todo mundo quer uma experiência personalizada. Agora, com inteligência artificial, isso ficou exponencial.

O que antes exigia um time inteiro pra atender cada cliente de forma única, hoje pode ser resolvido por um agente de IA. Caso a caso. Sem esforço. Com escala.

E isso não vale só pro B2C. No B2B, empresas também querem soluções feitas sob medida. E estão dispostas a pagar mais por isso.

Por que os agentes de IA vão ultrapassar o mercado de SaaS

O impacto da hiperpersonalização com IA

O Satya Nadella, CEO da Microsoft, já falou sobre isso. Agentes de IA não vão apenas substituir softwares. Eles também vão substituir parte da mão de obra.

E isso muda tudo. Porque hoje as empresas gastam muito mais com pessoas do que com tecnologia.

SaaS, pra quem não está familiarizado, é Software as a Service, ou seja, softwares distribuídos via assinatura. E a previsão é que os agentes de IA verticalizados ultrapassem esse modelo em escala e eficiência.

É por isso que a Y Combinator acredita que esse mercado pode ser até dez vezes maior que o SaaS.

Exemplos reais que já estão rodando

Lá fora a gente já vê alguns modelos ganhando tração.

MT (iniciativa da NextAge) automatiza testes de QA (Garantia de Qualidade). Cap AI criou um chatbot só pra desenvolvedores. E a Silent usa IA pra fazer cobranças por voz em empréstimos automotivos.

No Brasil também tem gente voando.

O VET-GPT é um agente treinado com base científica só pra veterinários. O SABI-A atende consultorias ambientais com base em leis e normas específicas. E o Chat ADV já passou dos 90 mil advogados, oferecendo criação de peças jurídicas e pesquisas integradas.

Todos esses exemplos têm uma coisa em comum: são específicos, resolvem uma dor real e escalam com IA.

E o que isso significa pra você que empreende?

Por que os agentes de IA podem superar o mercado de SaaS

Se você tá construindo algo agora, a pergunta é simples. Qual tarefa dentro do seu mercado ainda é feita manualmente, de forma repetitiva e sem personalização?

Esse é o lugar onde um agente de inteligência artificial pode entrar e gerar muito valor.

Não é sobre criar o próximo gigante da tecnologia. É sobre criar um agente altamente nichado que resolve um problema de verdade. É sobre encontrar um ponto de ineficiência e transformar isso em vantagem competitiva.

Último recado: se liga nessa

No dia 5 de agosto, às 19h, a NoCode Startup vai liberar uma oferta histórica. Acesso vitalício à plataforma. Sim, vitalício mesmo. Uma oportunidade que a galera pede há anos.

Então acessa a página de aniversário, se cadastra e fica ligado no que vem por aí.

Se curtiu esse conteúdo, compartilha com alguém que precisa abrir os olhos pra essa nova era da IA. Bora junto.

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