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4 Formas de criar um aplicativo

formas de criar um aplicativo

Tempo estimado de leitura: 7 minutos

Será que existe apenas uma única forma de criar um aplicativo? Na verdade, esse é um mercado muito mais diversificado do que você pode imaginar. Inclusive, saiba que até mesmo quem não tem experiência com programação consegue criar o seu próprio app.

E talvez isso seja novidade para você, mas neste artigo você vai descobrir que existem diversas “camadas” no que tange a programação de apps, sites ou outras plataformas.

Se você quer entender um pouco mais sobre esse universo – e, inclusive, aprender a ganhar dinheiro com isso -, então esse artigo é ideal para responder todos os seus questionamentos. 

Aqui você vai conhecer 4 formas de conseguir como criar um aplicativo, seja com até mesmo sem o uso de código, além de alguns pontos importantes sobre esse mercado. 

Formas de criar um aplicativo no code

1. Criar um aplicativo da forma “tradicional” 

Bem, quando falamos em criar um aplicativo, a primeira coisa que nos vem à cabeça são as linhas de código, não é mesmo?

E, de fato, a programação feita em linguagem de código é a mais tradicional nesse tipo de tecnologia.

Já viu algum filme onde aparece uma tela cheia de expressões indecifráveis? Pois bem, elas são as linhas de código! 

De fato, desenvolver um aplicativo dessa maneira exige muito conhecimento e experiência, sendo algo que somente os profissionais do mercado conseguem fazer.

Como você deve imaginar, é uma opção totalmente personalizável, afinal, com as linhas de código é possível realizar de tudo e mais um pouco na criação dos apps.

Porém, muito provavelmente você não possui o know-how para apostar nesse método (ou simplesmente não deseja mais mexer com coisas tão complexas). Pensando nisso, foram surgindo novos caminhos para quem deseja lidar com desenvolvimento. 

2. Usando low-code

O Low-Code é um desses caminhos, onde você conseguirá criar um aplicativo sem necessitar escrever linhas e mais linhas de código. 

A tradução de Low-Code já diz muito sobre essa alternativa, pois quer dizer “pouco código”. Ou seja, você irá utilizar linguagem de código, porém, de uma forma muito reduzida.

E como isso é possível? Existem ferramentas que otimizam o processo de criação. Ao invés de desenvolver uma linha de código para determinado botão, então você pode utilizar-se de estruturas já preparadas. 

Isso fará com que você economize um bom tempo, além de reduzir as chances de bugs e coisas do gênero. 

Ainda há, sim, a necessidade de um conhecimento prévio de programação para criar um aplicativo em Low-Code. 

É um tipo de programação que ainda traz bastantes possibilidades, mas de forma mais otimizada do que a maneira tradicional de desenvolver. 

3. Usando no-code

Com o passar do tempo esse tipo de tecnologia foi evoluindo e, hoje, podemos contar com o no-code, que é o desenvolvimento SEM código.

Apesar de parecer coisa de outro mundo, os aplicativos desenvolvidos sem uma única linha de código já são realidade no nosso dia a dia corporativo (e até mesmo pessoal).

E como isso acontece? O no-code pode ser visto como mais uma camada de abstração depois do low-code, onde você consegue desenvolver o seu aplicativo através de uma interface visual. 

Em muitos casos você só precisará mover blocos de ações para conseguir desenvolver o fluxo de trabalho que deseja.

4. Utilizando Templates prontos 

Dentro do no-code você encontrará muita coisa pronta, inclusive templates. São uma base já estruturada para o seu aplicativo, onde você consegue tirar várias ideias para construir os seus apps.

É como se o design já viesse basicamente pronto, já dando para ter uma ideia muito boa da experiência do usuário ao utilizar o que você desenvolveu.

É uma vertente do no-code em que qualquer tipo de pessoa consegue trabalhar e obter bons resultados. 

Quais são os benefícios do no code 

Quando falamos em criar um aplicativo a opção no-code merece ser mais detalhada, pois, de fato, ela foi uma grande revolução no mundo do desenvolvimento.

Se você acha que é algo recente está muito enganado, pois é algo que vem sendo desenvolvido desde o final da década de 90. Foram anos e anos de estudos, códigos e muitos profissionais envolvidos para chegar as ferramentas no code que temos hoje.

E por que isso é tão importante? Isso traz diversos benefícios para as empresas, além de trazer muitas possibilidades para qualquer tipo de pessoa. Compreenda um pouco mais sobre os benefícios do no-code:

Democratização

É muito importante falar como o no-code democratizou o criar um aplicativo. O que antes era feito apenas por profissionais que sabiam cantar (escrever em linguagem de código), hoje pode ser feito por qualquer pessoa.

O universo da programação tem muita demanda, seja dentro ou fora do país, sendo muito interessante que isso se torne mais acessível para população. 

E nem sempre estamos falando de apps com finalidade corporativa, pode ser algo que te ajude no seu dia a dia. 

Agilidade

A agilidade no momento de criar esses aplicativos é tremenda, pois grande parte de sua estrutura já está pronta. Além disso, as chances de aparecerem erros no momento do desenvolvimento são menores, causando menos retrabalho.

Economia

Obviamente, grandes programadores cobram um valor considerável pelos trabalhos, porém, se algo é mais simples e pode ser desenvolvido por no-code, até mesmo um funcionário da empresa pode desenvolver.

A redução de custo é considerável, trazendo benefícios para a empresa. Mesmo aquelas que já possuem um setor de TI podem demandar aplicativos para outros funcionários, caso o TI já esteja com demandas mais complexas. 

Eficiência 

Como o no-code possibilita que qualquer pessoa consiga desenvolver um aplicativo, então as próprias pessoas que estão na operação podem fazer parte desse processo. 

E qual é o benefício disso? Ninguém sabe mais sobre os gargalos de uma operação do que aqueles que realmente fazem parte dela. 

Sendo assim, desenvolver um aplicativo sabendo dos principais detalhes que melhoram o fluxo de trabalho é um grande diferencial. 

Por isso o no-code acaba se tornando extremamente eficiente, mesmo quando o app não é desenvolvido por profissionais.

Quando você descobre o que é necessário para criar um aplicativo, vê que a forma como ele foi criado importa muito menos do que parece.

As ferramentas no code para esse tipo de criação são diversas, alguns exemplos são o Bubble, FlutterFlow, AppGyver, entre outras.

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Quais são as formas de se criar um aplicativo?

1. Da forma tradicional, utilizando código
2. Utilizando ferramentas low-code
3. Utilizando ferramentas no-code
4. Utilizando templates prontos

Quais são os benefícios do no code?

1. Democratização
2. Agilidade
3. Economia
4. Eficiência

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A inteligência artificial (IA) está redesenhando a forma como o setor financeiro opera, da análise de riscos à automação de processos complexos. Mais do que uma tendência, a IA se tornou uma ferramenta estratégica para instituições financeiras que desejam ampliar sua eficiência, reduzir custos e oferecer experiências personalizadas. Dentro desse cenário, o uso de agentes de IA para finanças vem ganhando espaço como uma aplicação prática e acessível para empresas de diversos portes.

Dashboard financeiro com gráficos automatizados e elementos visuais representando inteligência artificial

Desenvolvimento de Software para IA no Setor Financeiro

Criar soluções baseadas em IA no contexto financeiro exige robustez, segurança e adaptabilidade. Desenvolver esse tipo de software demanda uma arquitetura preparada para lidar com grandes volumes de dados, aprendizado contínuo e capacidade de fornecer insights precisos.

Além disso, os sistemas precisam ser capazes de operar com dados sensíveis, integrar com múltiplas fontes (como bancos, corretoras e ERPs) e se adaptar rapidamente às mudanças regulatórias do setor. A flexibilidade e a modularidade são elementos centrais em qualquer arquitetura de IA voltada às finanças.

Integração com Infraestruturas Já Existentes

Boa parte do sucesso da IA no setor financeiro depende da sua integração com sistemas legados. Isso inclui plataformas de internet banking, CRMs, gateways de pagamento e ferramentas de compliance. Utilizar plataformas NoCode como Make ou N8N permite criar conexões eficazes sem a complexidade de desenvolvimento tradicional.

Aliás, se você quer experimentar na prática como integrar fluxos financeiros com IA, a No-Code Start-Up disponibiliza um curso gratuito de N8N com vídeo completo no YouTube. É uma ótima oportunidade para explorar automações reais e compreender como estruturar integrações seguras e inteligentes de forma acessível.

Com essa abordagem, bancos e fintechs conseguem ativar fluxos inteligentes baseados em dados reais, como envio automático de alertas, segmentações personalizadas e recomendações com base em comportamento de consumo.

Desafios no Desenvolvimento de IA para o Setor Financeiro

Apesar do enorme potencial, existem desafios que precisam ser considerados. Entre os mais relevantes estão:

  • Qualidade dos dados: modelos só são eficazes se alimentados por dados limpos e organizados.
  • Explicabilidade: é essencial entender como a IA chegou a determinada recomendação.
  • Resistência cultural: equipes tradicionais podem resistir à adoção de automações e decisões baseadas em algoritmos.

Como destacado pela Deloitte, a combinação entre governança de dados, capacitação de times e monitoramento ético da IA é essencial para mitigar riscos e gerar resultados consistentes.

Segurança e Conformidade Regulatória

O setor financeiro é um dos mais regulados do mundo. Por isso, toda aplicação de IA deve estar em conformidade com normas como LGPD, GDPR e regulações do Banco Central.

A adoção de boas práticas de Data Privacy by Design, criptografia ponta a ponta e controle de acesso baseado em perfis são apenas algumas das exigências básicas. Plataformas como o Xano oferecem infraestrutura robusta com foco em segurança para quem deseja desenvolver backends financeiros com IA.

Ilustração de segurança digital com cadeado e dados financeiros, simbolizando proteção e conformidade na aplicação de IA

Escalabilidade e Resiliência do Software

À medida que a IA se torna parte crítica da operação, é necessário garantir que os sistemas sejam escaláveis e resilientes. Isso significa poder crescer conforme a demanda, sem comprometer desempenho ou segurança. A computação em nuvem e a adoção de microserviços são estratégias essenciais nessa jornada.

Empresas como Goldman Sachs e Banco do Brasil já demonstraram, em diferentes contextos, como modelos de IA podem ser implantados de forma gradual, testando hipóteses com segurança antes de escalar para toda a operação.

Agentes de IA para Finanças: Casos de Uso e Aplicações no Setor Financeiro

1. Análise de crédito automatizada

Empresas como Creditas utilizam IA para avaliar centenas de variáveis — incluindo histórico bancário, hábitos de consumo e dados públicos — com o objetivo de oferecer crédito personalizado. Isso reduz a inadimplência e amplia o acesso ao crédito de forma mais justa. De acordo com McKinsey, a automação pode reduzir o tempo de análise em até 70%.

2. Prevenção de fraudes

O Bradesco e outras instituições implementaram modelos de machine learning que detectam fraudes com base em padrões comportamentais. Quando uma transação foge do padrão, o sistema aciona um bloqueio automático ou envia uma verificação adicional ao usuário. Segundo a Visa, o uso de inteligência artificial ajuda a impedir fraudes que totalizam aproximadamente US$ 25 bilhões.

3. Gestão de investimentos automatizada

Robo-advisors como os da XP Investimentos utilizam algoritmos que analisam o perfil do investidor, metas financeiras e condições de mercado para montar e rebalancear carteiras de forma autônoma. A CB Insights destaca que esses sistemas estão democratizando o acesso a serviços financeiros de qualidade, antes restritos a grandes investidores.

4. Atendimento ao cliente via IA

O Itaú incorporou IA em seus canais digitais, permitindo que clientes renegociem dívidas, solicitem segunda via de boletos ou consultem faturas por meio de linguagem natural. Isso reduz o tempo de resposta, melhora a experiência do cliente e libera equipes humanas para casos mais complexos. Segundo a Accenture, até 80% das interações bancárias de primeiro nível já podem ser automatizadas com o uso de inteligência artificial.

5. Previsão de fluxo de caixa

Startups de gestão financeira utilizam agentes de IA para finanças que integram dados de contas a pagar e receber, sazonalidade e tendências de mercado para prever com alta precisão o fluxo de caixa dos próximos meses. Com base nessas informações, decisões mais assertivas podem ser tomadas. A Harvard Business Review reforça que essa abordagem reduz a margem de erro nas projeções financeiras e melhora o planejamento estratégico.

O Papel dos Agentes de IA para Finanças

Dentre todas as aplicações, os agentes de IA para finanças se destacam por sua versatilidade e acessibilidade. Eles funcionam como “copilotos” inteligentes, atuando em tarefas como:

  • Geração automática de relatórios financeiros
  • Envio de alertas sobre metas ou desvios
  • Análise preditiva de rentabilidade

Utilizando plataformas como Dify e OpenAI, é possível configurar esses agentes com linguagem natural, facilitando o uso mesmo para quem não tem formação técnica. Isso amplia o acesso à inteligência de dados no setor financeiro.

O Futuro da IA no Setor Financeiro

A inteligência artificial no setor financeiro não é mais uma promessa distante — ela está presente nas decisões estratégicas, no atendimento ao cliente e na gestão de riscos. A adoção de tecnologias como os agentes de IA para finanças representa um salto em maturidade digital. À medida que os desafios técnicos vão sendo superados e as plataformas se tornam mais acessíveis, empresas de todos os portes poderão usar a IA não apenas para automatizar, mas para evoluir.

Organizações que dominarem o uso da IA de forma ética, segura e estratégica estarão à frente na entrega de valor e na conquista de mercado. O futuro das finanças é preditivo, integrado e baseado em dados — e começa agora.Quer aprender a construir seus próprios agentes financeiros com IA, sem programar? Acesse a Formação Gestor de Agentes IA e descubra o caminho mais prático para aplicar tudo isso no seu contexto.

Como a IA está mudando o mercado pode ser observado em praticamente todos os setores da economia, sendo uma mudança que se intensifica a cada dia. A inteligência artificial (IA) está sendo reconhecida como uma força disruptiva que remodela profundamente o mercado global. Desde tarefas simples até decisões complexas, ela vem sendo integrada a processos em diversos setores, transformando a forma como se trabalha, consome e gerencia negócios.

Além disso, ao observar os efeitos dessa transformação, fica evidente o quanto o mercado de trabalho está sendo reconfigurado: novas oportunidades surgem, algumas profissões perdem espaço e outras se adaptam ou renascem com o apoio da tecnologia, o que demonstra como a IA está mudando o mercado de forma ampla e profunda.

Como a IA está mudando o mercado de trabalho

A IA está acelerando a automação de tarefas repetitivas e operacionais. Sistemas de IA já são utilizados para executar com eficiência:

  • Atendimento ao cliente com chatbots.
  • Análise de dados preditiva para vendas e marketing.
  • Processos financeiros e de auditoria automatizados.
  • Controle de estoques e logística.

Essas mudanças não apenas reduzem custos operacionais; além disso, também exigem que a força de trabalho seja requalificada para novas funções, o que reforça como a IA está mudando o mercado laboral com grande intensidade.

Representação de pessoas e inteligência artificial colaborando em diferentes profissões

Profissões afetadas pela inteligência artificial

De acordo com o relatório da PwC sobre o futuro do trabalho (fonte), estima-se que até 30% das tarefas humanas poderão ser automatizadas até meados da década de 2030. Esse dado mostra, na prática, como a IA está mudando o mercado de trabalho e as exigências de competências.

Algumas das funções mais impactadas pela IA incluem:

  • Operadores de telemarketing
  • Auxiliares administrativos
  • Analistas de dados (algumas tarefas sendo substituídas por IA generativa)

Por outro lado, surgem novas funções, como:

  • Prompt Engineers
  • Especialistas em automação com NoCode
  • Designers de experiência conversacional
  • Gestores de agentes inteligentes

Esses agentes de IA, por exemplo, vêm sendo cada vez mais utilizados em empresas que buscam automatizar decisões e executar tarefas com mínima intervenção humana. De acordo com uma análise do The Verge, grandes empresas como OpenAI, Google e DeepMind estão investindo pesado no desenvolvimento desses sistemas, que já conseguem agir com independência em processos corporativos complexos. Eles são projetados para operar com autonomia, aprender continuamente e se integrar com outras tecnologias — o que os torna peças-chave na transformação digital em curso.

O que está acontecendo agora: como a IA está mudando o mercado em números

O mercado de IA vive uma ascensão exponencial. Estima-se que o setor ultrapasse US$ 500 bilhões em valor até 2027. Há uma corrida global por inovação, com startups, grandes empresas e governos investindo pesado em:

  • Modelos generativos (como o ChatGPT)
  • Automação de processos robóticos (RPA)
  • Inteligência artificial aplicada a saúde, educação, direito e agronegócio

Essa movimentação demonstra como a IA está sendo posicionada como ativo estratégico para crescimento e competitividade.

Sugestão de leitura:

Formação Gestor de Agentes e Automações IA

Quais os pontos negativos da IA no mercado de trabalho?

Apesar de avanços promissores, também surgem desafios importantes:

  • Desemprego estrutural: funções extintas sem tempo hábil de requalificação
  • Desigualdade digital: nem todos têm acesso à educação tecnológica
  • Dependência tecnológica: empresas tornam-se reféns de plataformas e algoritmos
  • Questões éticas e de privacidade: uso inadequado de dados e decisões automatizadas com vieses

Esses fatores exigem que políticas públicas, líderes empresariais e a sociedade civil debatam limites, transparência e responsabilidades no uso da tecnologia.

Pessoas usando ferramentas de inteligência artificial em um ambiente de trabalho moderno

Oportunidades e o futuro do trabalho com IA

A chave está na adaptação consciente. O futuro do trabalho será impulsionado por:

  • Aprendizado contínuo e requalificação profissional
  • Domínio de ferramentas de IA e plataformas NoCode
  • Criação de novos modelos de negócio com base em dados e automação
  • Desenvolvimento e gestão de agentes de IA autônomos

Cada vez mais, profissionais e empresas precisarão adotar uma postura proativa e experimental, transformando a IA em aliada.

Cursos recomendados:

IA e empreendedorismo: novas fronteiras de mercado

A inteligência artificial não está apenas transformando o mercado de trabalho tradicional, ela também está abrindo caminho para novos modelos de negócios. Empreendedores digitais estão utilizando IA para criar produtos escaláveis, como assistentes inteligentes, sistemas de recomendação e plataformas SaaS com base em dados. Ferramentas NoCode, combinadas com agentes de IA, estão permitindo o surgimento de startups enxutas, altamente automatizadas e com alto poder de personalização.

Um ótimo exemplo são os micro-SaaS baseados em IA, que resolvem problemas muito específicos e podem ser criados por uma única pessoa. Plataformas como Bubble, FlutterFlow e Make, integradas a modelos da OpenAI, tornam esse cenário não apenas possível, mas acessível.

Para quem deseja explorar esse novo território, indicamos a Formação SaaS IA NoCode, pensada para transformar ideias em produtos digitais usando o poder da inteligência artificial.

Como a IA está mudando o mercado e moldando o futuro

A inteligência artificial está mudando o mercado de forma irreversível. Não se trata apenas de uma revolução tecnológica, mas também de uma transformação social, profissional e econômica. A pergunta não é mais “se” a IA vai impactar seu trabalho, mas “como você vai se posicionar nessa nova era”.

A boa notícia é que nunca houve tantas ferramentas acessíveis para quem quer aprender IA na prática.

Veja todas as formações e cursos da No Code Start Up

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