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NoCode X LowCode | Essa Ferramenta é No-Code ou Low-Code

NoCode X LowCode

FlutterFlow é NoCode ou LowCode? Bubble é NoCode ou LowCode?

Recebemos essa dúvida sobre NoCode X LowCode direto por aqui e entendo bem o motivo.

A definição de NoCode e LowCode por si só já não é suficiente para entedermos o cenário complexo de ferramentas que temos hoje.

Sem falar que é cada um falando uma coisa, uns dizem NoCode, outros LowCode, e cheio de gente querendo impor regra para um termo que está mais relacionado a marketing hoje em dia do que qualquer coisa.

Mas hoje aqui quero conversar um pouco sobre isso e passar o nosso ponto de vista aqui na NoCode StartUp sobre o que é, como enxergamos o NoCode e LowCode e quais são as ferramentas dentro de cada uma dessas caixinhas.

Então bora!

Definições de NoCode e LowCode e porquê não fazem sentido

Termo No-Code

Primeiramente vamos trazer a definição dos termos NoCode e LowCode aqui, que talvez não seja um grande novidade para muitos, até por que o próprio nome LowCode e NoCode já deixa subentendido, mas vamos la.

NoCode ou Sem Código é o nome que se da e termo utilizado para se referir ao ato de desenvolver softwares, aplicativos, sites, sistemas ou automações sem a necessidade de se escrever linhas de código de programação.

Isso não quer dizer que código não é criado por debaixo dos panos, porém não são utilizado pelo desenvolvedor para criar a aplicação final em si, para isso o dev nocode utiliza ferramentas com interfaces visuais que permitem esse desenvolvimento sem utilizar código.

o que é nocode x lowcode

Termo Low-Code

Já LowCode ou Pouco código é o nome que se da e termo utilizado quando nesse processo final de desenvolvimento são utilizadas ferramentas visuais em conjunto com um pouco de código de progração.

Essa é a base do termo e o que eles querem dizer por definição.

Por que os termos NoCode e LowCode são falhos?

Porém sinceramente, hoje em dias esses termos são muito mais utilizados por motivos de marketing do que de fato eles querem dizer alguma coisa.

NoCode e LowCode se tornaram buzz words que chamam a atenção e consequentemente, vendem.

Por isso a gente ve muita ferramenta que não tem nada muito relacionado a NoCode e LowCode, dizendo ser uma ferramenta NoCode, ou que tem um editor nocode por exemplo.

Além disso, é muito difícil a gente querer segmentar as ferramentas nessas caixinhas de NoCode e LowCode apenas pensando nessas definições.

Hoje a grande maioria das ferramentas permitem que a gente adicione código em sua interface e permitem também criação de plugins, que nada mais são que extensões da ferramenta criadas com código…

E ai já fica mais um questionamento, se estamos usando plugins, sejam criados pela própria ferramenta ou por terceiros, é NoCode ou LowCode?

Ou seja, mais uma dúvida ai gerada por essa definição…

Já vi também essa outra definição aqui ser utilizada:

“Se é possível criarmos apps completos sem usarmos código, então é NoCode se pra criar aplicativos completos precisamos usar algum código, é LowCode.”

– Anônimo da internet

Mas ai já surgem outras infinitas dúvidas, começando pela definição de o que é um app completo?

Um app completo pra você, pode não ser um app completo pra mim, que já pode ser para uma outra pessoa.

Sem contar que a dúvida sobre utilização de plugins ainda se mantém com essa definição.

Então em resumo, não vamos chegar a muito lugar tentando definir NoCode e LowCode assim… E aqui na NoCode StartUp a gente não olha muito pra isso.

Na verdade a gente não se importa tanto com essa definição, porém como vocês sempre nos questionam, chega muita dúvida aqui sobre esse tema, a gente decidiu parametrizar o que a gente pensa e foi dai até que surgiu a ideia desse conteúdo aqui.

Como de fato enxergamos o NoCode e o LowCode

Então feita essa introdução e deixadas essas definições padrões de lado, quero mostrar visualmente aqui como a gente pensa:

nocode x lowcode diferenças

De um lado temos ferramentas puramente LowCode, são ferramentas velha guarda, provavelmente inspiração para muitas das ferramentas NoCode atuais.

Desse lado temos ferramentas como Outsystens, Mendix, Appian. As quais são todas ferramentas focadas para o mercado enterprise, ou seja, mercado de grandes empresas.

Para entrar nesse mercado, são anos e anos de evolução de produto, ou seja, são ferramentas robustas que possuem o objetivo de dar agilidade para o time de desenvolvimento dessas grandes corporações, permitindo integrações mais complexas.

As licenças para utilizar essas ferramentas são normalmente bem caras, pois o público alvo são essas grandes empresas e o usuário final ainda acaba sendo uma pessoa técnica, com um mínimo background de conhecimento técnico.

Do outro lado temos ferramentas como Glide, Adalo, Zapier, ferramentas que possuem um foco tanto para founder e emprededores quanto empresas menores.

E nessas ferramentas a usabilidade é pensada para gerar menor atrito possível no aprendizado inicial da ferramenta, podendo serem utilizadas por qualquer pessoa, mesmo que não possuam um background de tecnologia, possibilitando criação de apps, sistemas e negócios do zero, sem a necessidade de colocar a mão no código.

E com isso definimos NoCode e LowCode olhando para esses dois extremos.

Do lado direito o LowCode, ferramentas mais técnicas, robustas e complexas, com foco no mercado enterprise e que são utilizadas por pessoas com background técnico

De lado esquerdo o NoCode, ferramentas com UX pensada para usuários não técnicos e que possuem um público alvo amplo como empreendedores e pequenas empresas, não apenas focado para grandes empresas.

E com isso em mente que distribuímos as ferramentas nessa nossa linha, sendo que ferramentas mais a esquerda é comum utilizarmos menos código e ferramentas mais a direita comum utilizarmos mais código nos desenvolvimentos.

Tendo o seguinte resultado:

NoCode X LowCode Ferramentas

Do lado NoCode ferramentas como:

Ferramentas que tem um perfil de usuário e usos de caso muito mais próximos as ferramentas puramente NoCode que as LowCode

Do lado LowCode ferramentas como:

  • Power Apps
  • Retool
  • UIPath
  • AppSmith

Ferramentas que tem um perfil de usuário e usos de caso muito mais próximos as ferramentas puramente LowCode do que as NoCode.

E é dessa forma que gostamos de encarar esse cenário complexo de ferramentas que temos hoje. Preferimos olhar para o problema que a ferramenta resolve e o público alvo do que a simples definição de se é utilizado código ou não.

Mesmo que fuja da tradução livre do inglês de (Sem código ou Pouco Código)

Não conseguimos chamar de LowCode um FlutterFlow, colocando na mesma caixinha que um Outsystems da vida, basicamente não faz muito sentido pra gente.

Mas quero ouvir de você ai, concorda com a forma como pensamos aqui ou pra você não tem como tem que ser a definição ao pé da letra “Sem código” e “Pouco Código”? De fato quero saber sua opinião.

Deixa nos comentários nas nossas redes sociais o que você pensa, se for algo completamente diferente, legal também para fomentar a discussão, manda ai, vou responder a todos comentários.

Caso você se interesse tenha interesse em se aprofundar mais nesse universo convido você a fazer nossos cursos gratuitos, nosso curso de Bubble e curso de FlutterFlow.

E claro, caso seja do seu interesse em avançar nessa jornada, conheça nossas formações completas.

Por hoje é isso, grande abraço e até semana que vem!

Leitura Complementar:

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Aprenda como faturar no mercado de IA e NoCode, criando Agentes de IA, Softwares e Aplicativos de IA e Automações de IA.

Neto Camarano

Neto se especializou em Bubble pela necessidade de criar tecnologias de forma rápida e barata para sua startup, desde então vem criando sistemas e automações com IA. No Bubble Developer Summit 2023 foi elencado como um dos maiores mentores de Bubble do mundo. Em Dezembro foi nomeado maior membro da comunidade global de NoCode no NoCode Awards 2023 e primeiro lugar do concurso de melhor aplicativo organizado pela própria Bubble. Hoje Neto tem como foco em criar soluções de Agentes IA e automações usando N8N e Open AI.

Acesse também nosso canal do Youtube

Aprenda a criar Aplicativos, Agentes e Automações IA sem precisar programar

Mais Artigos da No-Code Start-Up:

Em um cenário onde o volume de informações cresce exponencialmente, confiar apenas em análises manuais se tornou inviável.

A inteligência artificial permite não apenas acelerar a geração de relatórios, mas também aprimorar sua qualidade, oferecendo insights que seriam invisíveis ao olho humano.

Neste artigo, você aprenderá tudo sobre como automatizar relatórios usando IA: desde os conceitos fundamentais até ferramentas práticas, casos reais e tendências.

Se você busca eficiência, precisão e escalabilidade nos seus processos de análise de dados, continue a leitura.

O que é automação de relatórios com IA?

A automação de relatórios com inteligência artificial é o processo de geração, atualização e distribuição de relatórios por meio de algoritmos inteligentes, eliminando etapas manuais e repetitivas.

Ao utilizar IA, esses relatórios são gerados com base em padrões, previsões e correlações que muitas vezes passam despercebidas por humanos.

Diferente de scripts tradicionais ou planilhas automatizadas, a IA consegue interpretar contextos, identificar anomalias e até propor ações baseadas nos dados.

A automação com IA vai além do simples preenchimento de campos: ela entende o que os dados significam e entrega narrativas acionáveis.

Por que adotar a automação de relatórios com IA
Por que adotar a automação de relatórios com IA

Por que adotar a automação de relatórios com IA?

A adoção de ferramentas baseadas em inteligência artificial para gerar relatórios não é apenas uma tendência, mas uma vantagem competitiva real.

Organizações que investem nesse tipo de tecnologia ganham em velocidade, redução de erros e capacidade analítica.

Além disso, a automação com IA libera tempo da equipe para atividades mais estratégicas, substitui processos obsoletos e torna a comunicação de dados mais eficiente e visual.

É possível criar dashboards dinâmicos, relatórios em linguagem natural e alertas em tempo real com base em eventos críticos.

10 ferramentas que utilizam IA para automação de relatórios

Selecionamos 10 ferramentas poderosas que integram inteligência artificial à geração de relatórios e gestão de dados. Elas atendem desde freelancers até grandes corporações:

1. Medallia 

Medallia
Medallia

A antiga MonkeyLearn agora redireciona para a Medallia Experience Cloud, que reúne recursos de análise de texto com IA dentro de uma plataforma completa de gestão de experiência.

O preço é calculado pelo modelo Experience Data Record (EDR): você paga pelo volume de registros de interação capturados e tem usuários ilimitados e todos os módulos (analytics, alertas, workflows) inclusos, evitando tarifas por assento.

Relatórios de mercado apontam que pacotes iniciais partem de ~US$20.000/ano em programas de menor escala, enquanto implantações enterprise podem incluir taxa única de setup e camadas superiores de EDR.

O modelo oferece previsibilidade, mas projetos com grandes volumes precisam negociar tiers personalizados para evitar sobrecusto. Explore o modelo EDR e calcule o melhor ajuste para sua empresa..

2. Zoho Analytics

Zoho Analytics
Zoho Analytics

Ferramenta de BI com assistente de IA que responde perguntas em linguagem natural e gera relatórios visuais e automáticos com base em dados integrados.

O plano Basic parte de R$ 185/mês (2 usuários, 500.000 linhas, uma sincronização diária e até 2 conectores de apps), e há ainda um plano gratuito (2 usuários, 10.000 linhas), além de um trial de 15 dias com todos os recursos Premium.

Limitações incluem refresh de dados restrito, filas de processamento para volumes acima de 1 milhão de linhas e cobrança adicional a partir de R$ 50/mês por usuário extra ou por pacotes de linhas adicionais.

3. Power BI + Copilot

Power BI + Copilot
Power BI + Copilot

A integração do Power BI com o Copilot da Microsoft incorpora IA generativa nos dashboards, gerando resumos em linguagem natural, explicações automáticas e previsões acionáveis.

Para habilitar o Copilot você precisará, no mínimo, de um licenciamento Power BI Premium Per User (US$ 24/mês) ou de uma capacidade Fabric F64, cujo investimento parte de US$ 4 995/mês. Alternativamente, a Microsoft oferece cobrança pay‑as‑you‑go a US$ 0,22 por CU‑hora ou instância reservada a US$ 0,14 por CU‑hora (equivalente a ~US$ 0,46 ou US$ 0,27 por interação, respectivamente).

Limitações incluem indisponibilidade em SKUs de teste, necessidade de Premium para volumes de dados muito grandes e restrição de customizações avançadas

4. Google Looker Studio (antigo Data Studio)

Google Looker Studio (antigo Data Studio)
Google Looker Studio (antigo Data Studio)

Com integrações via IA e conectores como BigQuery ML, o Looker Studio oferece visualizações e insights em grandes volumes de dados, e a versão básica permanece gratuita.

Já o Looker Studio Pro parte de US$9 por usuário / projeto ao mês (cobrança anual), adicionando SLA, workspaces de equipe e governança avançada.

Custos extras vêm de conectores pagos e das consultas BigQuery, tarifadas à parte. Entre as limitações estão a performance em queries muito complexas, quotas diárias e a ausência de suporte premium na edição free. Para avaliar se vale a pena, compare os planos agora.

5. Tableau com Einstein AI

Tableau com Einstein AI
Tableau com Einstein AI

A Salesforce integrou o Einstein Analytics ao Tableau, adicionando previsão de tendências, explicações automatizadas e geração de insights em linguagem natural diretamente nos dashboards.

Para começar, é necessário pelo menos um licenciamento Creator no Tableau Cloud (US$ 75/usuário/mês) e o add‑on Einstein Predictions (US$ 75/usuário/mês), que inclui o Einstein Discovery.

A edição Enterprise ou o pacote Tableau + agrega governança avançada e créditos de IA sob demanda. Limitações incluem curva de aprendizado íngreme, necessidade de configurar permissões tanto no Tableau quanto no Salesforce Org e custos que escalam rapidamente em grandes equipes ou com alto volume de previsões (créditos extras de IA são cobrados à parte).

6. Dashbot

Dashbot
Dashbot

Voltado para bots e voz, ele gera relatórios automatizados sobre comportamento de usuários, com insights acionáveis por IA.

O plano Build começa em US$ 49/mês e libera até 1 milhão de mensagens mensais; o plano Free suporta 3 bots com volume reduzido, enquanto organizações que ultrapassam esses limites podem negociar o Enterprise.

Entre as limitações estão retenção de dados menor no plano gratuito, falta de exportações avançadas e gargalos ao analisar conversas que excedem o teto do Build.

7. Narrative BI

Narrative BI
Narrative BI

Plataforma que transforma dados brutos em histórias em linguagem natural, gerando narrativas de KPIs em tempo real para equipes de marketing e growth.

O plano Pro inicia em US$ 30 por fonte de dados/mês (cobrança anual) e oferece assentos ilimitados, 1 workspace, 10 GB de dados e sincronização a cada 6 h, além de 30 requisições diárias ao AI Analyst.

O Growth sobe para US$ 40 por fonte/mês, libera 50 workspaces, 20 GB e 100 requisições diárias, enquanto o Enterprise fornece limites personalizados sob consulta. Há ainda teste gratuito de 7 dias.

Limitações incluem quotas de dados e de requisições de IA que podem exigir upgrade em cenários de alto volume. Inicie seu trial gratuito e avalie qual plano atende melhor às suas necessidades.

8. Polymer Search

Polymer Search
Polymer Search

Permite subir planilhas e gerar dashboards interativos com IA sem exigir conhecimento técnico.

O plano Basic custa US$ 50/mês (ou US$ 25/mês com pagamento anual) e inclui 1 editor, conectores ilimitados e sincronização manual; os planos Pro (US$ 50/mês anual / US$ 100 mensal) e Teams (US$ 125 anual / US$ 250 mensal) adicionam sincronizações mais frequentes, respostas PolyAI, métricas personalizadas e mais editores.

Há ainda teste gratuito de 14 dias. Limitações: quotas de IA‑chat (0 no Basic, 15 no Pro), apenas 1 conta por conector no Basic e redução de performance em bases muito grandes.

9. Domo

Domo
Domo

Plataforma corporativa de BI com IA  embutida para análise preditiva e automação de fluxos completos de relatórios.

Disponibiliza 30 dias de acesso gratuito; após o trial, adota um modelo baseado em créditos em que o Starter gira em torno de US$ 83 por usuário/mês (≈ US$ 1 000/ano) segundo estimativas independentes.

O custo final, porém, depende do volume de dados movimentado—relatórios de mercado apontam média de ~US$134 000/ano em empresas de médio porte, enquanto pequenos times dificilmente pagam menos de US$ 10.000/ano.

Limitações: curva de aprendizado acentuada, consumo rápido de créditos em pipelines intensivos e custos extras para suporte premium ou armazenamento adicional.

10. Beautiful.ai

Beautiful.ai
Beautiful.ai

Focada em apresentações, gera slides automáticos baseados em dados e facilita o storytelling visual.

O plano Pro começa em US$ 12/mês (cobrado anualmente) ou US$ 45 se pago mês a mês, incluindo apresentações ilimitadas, exportação para PowerPoint e analytics de visualização.

Para colaboração avançada, o Team custa US$ 40 por usuário/mês (anual) e oferece biblioteca de slides centralizada, temas de marca e controles de permissão.

A plataforma disponibiliza teste gratuito de 14 dias e plano educacional sem custo para estudantes.

Limitações: personalização de gráficos muito complexos, performance menor em bases de dados volumosas e necessidade do plano Team para branding completo.

Como criar sua própria automação com IA usando N8N
Como criar sua própria automação com IA usando N8N

Como criar sua própria automação com IA usando N8N

Embora existam ferramentas prontas, é totalmente possível criar uma automação de relatórios com IA personalizada utilizando o N8N — uma ferramenta de automação open-source altamente flexível.

Exemplo prático:

Imagine que você deseja gerar um relatório semanal com as menções da sua marca no Twitter, realizar uma análise de sentimento e enviar um resumo por e-mail.

Com N8N, o fluxo seria:

  • Conectar à API do Twitter para buscar tweets com uma palavra-chave específica;
  • Usar um modelo de IA (via OpenAI ou Hugging Face) para classificar os sentimentos dos tweets;
  • Resumir os dados com IA e gerar um PDF;
  • Enviar o relatório por e-mail automaticamente toda segunda-feira.

Esse fluxo pode ser expandido para dezenas de aplicações — e tudo sem escrever código.

Para dominar essas possibilidades, explore o Curso N8N da No Code Start Up, onde você aprende na prática a criar automações com IA para relatórios e muito mais.

Casos de uso reais da automação de relatórios com IA
Casos de uso reais da automação de relatórios com IA

Casos de uso reais da automação de relatórios com IA

Empresas de todos os tamanhos já estão utilizando a automação com inteligência artificial para transformar sua relação com dados. Veja alguns exemplos reais:

E-commerce: Automatizam relatórios de vendas diários com previsões de estoque e sugestões de produtos para campanhas.

Marketing digital: Agências usam IA para gerar relatórios mensais de performance com insights de melhoria automática.

RH e People Analytics: Relatórios com análise preditiva de rotatividade e engajamento de colaboradores com base em dados comportamentais.

Financeiro: Automatização de relatórios de risco e fluxo de caixa com projeções ajustadas por algoritmos de machine learning.

O futuro da automação de relatórios com IA

Com o avanço da IA generativa e dos agentes autônomos, estamos caminhando para uma nova era de relatórios inteligentes.

Em vez de apenas mostrar o que aconteceu, os relatórios do futuro responderão perguntas estratégicas e proporem ações automaticamente.

Ferramentas como Dify e Agentes com OpenAI estão na vanguarda dessa evolução, permitindo criar agentes que interpretam e relatam dados com autonomia.

Transforme seus relatórios com IA hoje mesmo
Transforme seus relatórios com IA hoje mesmo

Transforme seus relatórios com IA hoje mesmo

A automação de relatórios com IA já é uma realidade acessível, escalável e extremamente poderosa.

Ao combinar ferramentas especializadas com plataformas como o N8N, é possível criar fluxos automatizados, ganhar tempo e tomar decisões mais inteligentes.

Se você quer dominar esse novo cenário, considere dar o próximo passo com as Formações da No Code Start Up e começar a criar suas próprias soluções com inteligência artificial.

Um agente de IA para ETL sem código é uma solução que automatiza processos de extração, transformação e carregamento de dados (ETL) usando inteligência artificial integrada a plataformas no-code.

Isso significa que profissionais sem experiência em programação podem construir e operar pipelines de dados com suporte inteligente da IA, economizando tempo, dinheiro e reduzindo a dependência de times técnicos.

A ideia central é democratizar o acesso à engenharia de dados e permitir que startups, freelancers, equipes de marketing e analistas de negócio possam tomar decisões baseadas em dados de forma autônoma, tudo impulsionado por ETL no-code com inteligência artificial.

Essa abordagem tem sido particularmente poderosa quando combinada com ferramentas como n8n, Make (Integromat) e Dify, que já oferecem integrações com IA generativa e operações de ETL visuais.

Confira nosso curso de n8n e domine ETL com IA

Por que usar agentes de IA no processo de ETL?

Por que usar agentes de IA no processo de ETL
Por que usar agentes de IA no processo de ETL

Integrar agentes de inteligência artificial ao fluxo de ETL no-code traz benefícios práticos e estratégicos, promovendo a automatização de dados com IA generativa.

O primeiro deles é a capacidade da IA de interpretar dados com base em contexto, ajudando a identificar inconsistências, sugerir transformações e aprender padrões ao longo do tempo.

Com isso, não só eliminamos etapas manuais como limpeza de dados e reestruturação de tabelas, como também permitimos que tarefas sejam executadas em escala com precisão.

Plataformas de automação como Make e n8n já permitem integrações com OpenAI, possibilitando a criação de automações inteligentes para dados, como:

  • Detecção de anomalias via prompt
  • Classificação semântica de entradas
  • Geração de relatórios interpretativos
  • Conversão automática de dados não estruturados em tabelas organizadas

Tudo isso, com fluxos visuais e baseados em regras definidas pelo usuário.

Como funcionam os agentes de IA para ETL sem código

Na prática, um agente de IA para ETL sem código atua como um operador virtual que executa tarefas com autonomia baseada em prompt, regras e objetivos definidos previamente.

Esses agentes são construídos em plataformas no-code que suportam chamadas para APIs de modelos de IA (como OpenAI, Anthropic ou Cohere).

A execução de um fluxo de ETL com IA envolve três grandes fases:

Extração

O agente conecta fontes de dados como CRMs, planilhas, bancos de dados ou APIs e realiza a coleta de dados conforme os gatilhos definidos.

Transformação

Com a IA, os dados são processados automaticamente: colunas nomeadas, dados agrupados, textos resumidos, campos categorizados, dados faltantes inferidos, entre outros.

Carregamento

Por fim, os dados transformados são enviados para destinos como dashboards, sistemas internos ou armazenamentos em nuvem, como Google Sheets ou PostgreSQL.

Para orquestrar pipelines de dados em escala, serviços gerenciados como o Google Cloud Dataflow podem ser integrados ao fluxo.

Aprenda a integrar IA com automações usando nosso curso de agentes com OpenAI

Ferramentas populares para criar agentes de IA para ETL

Ferramentas populares para criar agentes de IA para ETL
Ferramentas populares para criar agentes de IA para ETL

Hoje, uma série de ferramentas no-code para pipelines ETL permite a criação desses agentes com foco em operações de dados. As mais relevantes incluem:

n8n com OpenAI

O n8n permite criar fluxos complexos com nós inteligentes usando IA generativa. Ideal para workflows com lógicas condicionais e manipulação de grandes volumes de dados.

Make (Integromat)

Com visual mais amigável, o Make é indicado para quem quer velocidade e simplicidade. Ele permite integrações com modelos de IA para processar dados de forma automatizada.

Dify

Uma das plataformas mais promissoras para criação de agentes autônomos de IA com múltiplas funções. Pode ser integrada com fontes de dados e scripts de transformação.

Confira nosso curso completo de Dify e domine a criação de agentes com IA

Xano

Embora mais voltado para backend sem código, o Xano permite workflows com IA e pode ser utilizado como ponto final para dados processados.

Casos de uso reais e aplicações concretas

Casos de uso reais e aplicações concretas
Casos de uso reais e aplicações concretas

Empresas e profissionais independentes já estão utilizando agentes de IA para ETL sem código em diversos contextos, potencializando suas operações e reduzindo gargalos manuais.

Startups SaaS

Startups que desenvolvem produtos digitais, especialmente SaaS, utilizam agentes de IA para acelerar o onboarding de usuários e personalizar suas experiências desde o primeiro acesso.

Ao integrar formulários de cadastro com bancos de dados e ferramentas de análise, esses agentes extraem informações-chave, categorizam os perfis e entregam ao time de produto insights valiosos sobre o comportamento do usuário.

Isso permite ações mais assertivas em UX, retenção e até desenvolvimento de funcionalidades baseadas em dados reais e atualizados em tempo real.

Equipes de marketing

Departamentos de marketing encontram nos agentes de IA para ETL uma solução poderosa para lidar com a fragmentação de dados em múltiplos canais.

Ao automatizar a coleta de informações de campanhas no Google Ads, Meta Ads, CRMs e ferramentas de e-mail, é possível centralizar tudo em um único fluxo inteligente.

A IA ainda ajuda a padronizar nomenclaturas, corrigir inconsistências e gerar análises que otimizam a tomada de decisão em tempo real, melhorando a alocação de verba e o ROI das campanhas.

Analistas financeiros

Analistas e times financeiros aproveitam esses agentes para eliminar etapas manuais e repetitivas do tratamento de documentos.

Por exemplo, um agente pode ler extratos bancários em PDF, converter os dados em planilhas organizadas, aplicar lógicas de classificação e até gerar gráficos automáticos para apresentação.

Com isso, o foco do analista se desloca da digitação para a interpretação estratégica, gerando relatórios mais rápidos e com menos margem de erro.

Agências e freelancers

Profissionais autônomos e agências B2B que oferecem soluções digitais usam agentes de IA para entregar mais valor com menos esforço operacional.

Por exemplo, ao construir um pipeline inteligente de ETL, um freelancer pode integrar o site do cliente a um CRM, categorizar automaticamente os leads recebidos e disparar relatórios semanais.

Isso permite escalar o atendimento, gerar resultados mensuráveis e justificar aumentos de ticket com base em entregas otimizadas por IA.

Descubra como aplicar engenharia de contexto para turbinar suas automações

Tendências para o futuro dos agentes de ETL com IA

Tendências para o futuro dos agentes de ETL com IA
Tendências para o futuro dos agentes de ETL com IA

O uso de agentes de IA para ETL sem código tende a se expandir com o avanço dos modelos de linguagem e integrações mais robustas.

A seguir, exploramos algumas das principais tendências que prometem transformar ainda mais esse cenário:

Agentes com memória contextual longa

Com memória estendida, os agentes conseguem manter o contexto de interações anteriores, o que possibilita maior precisão nas decisões baseadas em histórico e uma personalização mais refinada nos fluxos de dados automatizados.

Integrações com LLMs especializados em dados tabulares

Modelos de linguagem treinados especificamente para lidar com estruturas tabulares — como o TabTransformer — tornam o processo de transformação e análise muito mais eficiente, permitindo interpretações mais profundas e automatizações mais inteligentes.

Interfaces conversacionais para criar e operar pipelines

A criação de pipelines de ETL pode se tornar ainda mais acessível com interfaces baseadas em linguagem natural, onde o usuário interage com um agente por meio de perguntas e comandos escritos ou falados, sem necessidade de lógica visual ou codificação.

Automação preditiva com base em histórico de operações

Ao analisar padrões históricos de execução dos pipelines, os agentes podem antecipar necessidades, otimizar tarefas recorrentes e até sugerir melhorias no fluxo de dados de forma autônoma.

Dá pra começar hoje com agentes de IA para ETL sem código

Dá pra começar hoje com agentes de IA para ETL sem código
Dá pra começar hoje com agentes de IA para ETL sem código

Se você quer aprender como aplicar agentes de IA para ETL sem código no seu projeto, startup ou empresa, não precisa mais depender de desenvolvedores.

Com ferramentas acessíveis e formações práticas, é possível criar workflow ETL inteligente sem programação, escaláveis e que economizam recursos.

Explore nossa Formação Gestor de Agentes e Automações com IA e comece a dominar uma das habilidades mais valiosas da nova era da inteligência artificial aplicada aos dados.

Você já tentou extrair informações de um site e se frustrou porque veio tudo bagunçado? Menus, anúncios, blocos de HTML sem sentido e muito retrabalho manual. Hoje eu te mostro como resolver isso em segundos, sem programar.

A ferramenta é o Jina Reader, da Jina AI. Ele transforma páginas em conteúdo limpo e estruturado. Perfeito para alimentar IA (Inteligência Artificial), RAG (Retrieval‑Augmented Generation) e automações no‑code.

Como funciona o Jina Reader?

O Jina Reader funciona como um web scraper inteligente, pronto para uso. Em vez de escrever código e lidar com HTML ruidoso, você fornece a URL. Ele retorna texto limpo em Markdown ou JSON.

O segredo é o foco no conteúdo principal. Menus, rodapés e anúncios são ignorados automaticamente. Sobram títulos, parágrafos, listas e blocos relevantes (prontos para ingestão).

Como funciona o Jina Reader

Há duas formas simples de uso. Você pode chamar a API com sua API Key. Ou usar o atalho adicionando r.jina.ai/ antes do link da página.

A plataforma da Jina AI também oferece outras soluções. Embeddings, Reranker, Deep Search, Classifier e Segmenter. Todas pensadas para pipelines de dados que alimentam modelos.

Como funciona na prática (testes reais)

Como funciona na prática (testes reais)

Vamos a um teste com uma página conhecida. Pego um artigo de referência (como uma página da Wikipedia). Copiar e colar direto costuma trazer ruído e navegação desnecessária.

Com o Jina Reader o fluxo é direto. Eu insiro a URL, clico em Get Response e aguardo segundos. O retorno chega estruturado em Markdown, pronto para LLMs.

Também é possível abrir o resultado no navegador. Basta usar o padrão r.jina.ai/URL‑alvo. O conteúdo aparece limpo, sem precisar configurar nada.

Se preferir API, faça login e gere uma API Key. Há uma cota generosa de créditos gratuitos para testes. Dá para experimentar bastante antes de qualquer custo.

Casos avançados: documentação técnica (n8n e Lovable)

Casos avançados documentação técnica (n8n e Lovable)

Agora imagina criar uma base de conhecimento real para RAG. Eu uso o Jina Reader para extrair a documentação do n8n. Depois coloco tudo em um fluxo automatizado.

O pipeline coleta a página índice e os links das seções. Em seguida extrai cada página individualmente. O resultado é normalizado e versionado no banco.

Eu gosto de salvar no Supabase (Postgres + Storage). Dali gero embeddings e indexo no meu vetor. Fica pronto para responder perguntas com contexto confiável.

Com a doc do Lovable faço algo similar. Primeiro pego o índice, depois as páginas filhas. Extraio, limpo e envio para o mesmo pipeline.

Esse processo cria um repositório consistente. Ótimo para agentes, chatbots e assistentes internos. Você consulta, cita fontes e evita alucinações.

Vantagens do Jina Reader: rapidez, simplicidade e custo zero

Tabela de Benefícios
Benefício Descrição
Rapidez Respostas em segundos, mesmo em páginas longas. Sem esperar por parsers complexos ou ajustes finos. Ideal para quem precisa validar ideias rapidamente.
Simplicidade Zero código para começar. Cole a URL, obtenha Markdown/JSON e use no seu fluxo. Curva de aprendizado mínima.
Custo zero para começar Há créditos gratuitos para uso inicial. Perfeito para POCs, pilotos e provas de valor. Você paga somente se escalar o volume.
Qualidade do texto Estrutura preservada com precisão. Títulos, listas e blocos de código vêm limpos. Menos retrabalho antes da ingestão no seu RAG.
Flexibilidade API, atalho r.jina.ai/ e exportações práticas. Funciona bem com n8n, Supabase e bancos vetoriais. Sem amarras a um único stack.

Encerrando

Se você precisava raspagem sem dor de cabeça, aqui está. O Jina Reader democratiza a extração para qualquer perfil. De um artigo isolado a um pipeline completo de documentação.

Se curtiu, comenta qual site você quer extrair primeiro. Posso trazer exemplos práticos no próximo conteúdo. E seguir construindo sua base para IA com dados de qualidade.

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