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NoCode X LowCode | Essa Ferramenta é No-Code ou Low-Code

NoCode X LowCode

FlutterFlow é NoCode ou LowCode? Bubble é NoCode ou LowCode?

Recebemos essa dúvida sobre NoCode X LowCode direto por aqui e entendo bem o motivo.

A definição de NoCode e LowCode por si só já não é suficiente para entedermos o cenário complexo de ferramentas que temos hoje.

Sem falar que é cada um falando uma coisa, uns dizem NoCode, outros LowCode, e cheio de gente querendo impor regra para um termo que está mais relacionado a marketing hoje em dia do que qualquer coisa.

Mas hoje aqui quero conversar um pouco sobre isso e passar o nosso ponto de vista aqui na NoCode StartUp sobre o que é, como enxergamos o NoCode e LowCode e quais são as ferramentas dentro de cada uma dessas caixinhas.

Então bora!

Definições de NoCode e LowCode e porquê não fazem sentido

Termo No-Code

Primeiramente vamos trazer a definição dos termos NoCode e LowCode aqui, que talvez não seja um grande novidade para muitos, até por que o próprio nome LowCode e NoCode já deixa subentendido, mas vamos la.

NoCode ou Sem Código é o nome que se da e termo utilizado para se referir ao ato de desenvolver softwares, aplicativos, sites, sistemas ou automações sem a necessidade de se escrever linhas de código de programação.

Isso não quer dizer que código não é criado por debaixo dos panos, porém não são utilizado pelo desenvolvedor para criar a aplicação final em si, para isso o dev nocode utiliza ferramentas com interfaces visuais que permitem esse desenvolvimento sem utilizar código.

o que é nocode x lowcode

Termo Low-Code

Já LowCode ou Pouco código é o nome que se da e termo utilizado quando nesse processo final de desenvolvimento são utilizadas ferramentas visuais em conjunto com um pouco de código de progração.

Essa é a base do termo e o que eles querem dizer por definição.

Por que os termos NoCode e LowCode são falhos?

Porém sinceramente, hoje em dias esses termos são muito mais utilizados por motivos de marketing do que de fato eles querem dizer alguma coisa.

NoCode e LowCode se tornaram buzz words que chamam a atenção e consequentemente, vendem.

Por isso a gente ve muita ferramenta que não tem nada muito relacionado a NoCode e LowCode, dizendo ser uma ferramenta NoCode, ou que tem um editor nocode por exemplo.

Além disso, é muito difícil a gente querer segmentar as ferramentas nessas caixinhas de NoCode e LowCode apenas pensando nessas definições.

Hoje a grande maioria das ferramentas permitem que a gente adicione código em sua interface e permitem também criação de plugins, que nada mais são que extensões da ferramenta criadas com código…

E ai já fica mais um questionamento, se estamos usando plugins, sejam criados pela própria ferramenta ou por terceiros, é NoCode ou LowCode?

Ou seja, mais uma dúvida ai gerada por essa definição…

Já vi também essa outra definição aqui ser utilizada:

“Se é possível criarmos apps completos sem usarmos código, então é NoCode se pra criar aplicativos completos precisamos usar algum código, é LowCode.”

– Anônimo da internet

Mas ai já surgem outras infinitas dúvidas, começando pela definição de o que é um app completo?

Um app completo pra você, pode não ser um app completo pra mim, que já pode ser para uma outra pessoa.

Sem contar que a dúvida sobre utilização de plugins ainda se mantém com essa definição.

Então em resumo, não vamos chegar a muito lugar tentando definir NoCode e LowCode assim… E aqui na NoCode StartUp a gente não olha muito pra isso.

Na verdade a gente não se importa tanto com essa definição, porém como vocês sempre nos questionam, chega muita dúvida aqui sobre esse tema, a gente decidiu parametrizar o que a gente pensa e foi dai até que surgiu a ideia desse conteúdo aqui.

Como de fato enxergamos o NoCode e o LowCode

Então feita essa introdução e deixadas essas definições padrões de lado, quero mostrar visualmente aqui como a gente pensa:

nocode x lowcode diferenças

De um lado temos ferramentas puramente LowCode, são ferramentas velha guarda, provavelmente inspiração para muitas das ferramentas NoCode atuais.

Desse lado temos ferramentas como Outsystens, Mendix, Appian. As quais são todas ferramentas focadas para o mercado enterprise, ou seja, mercado de grandes empresas.

Para entrar nesse mercado, são anos e anos de evolução de produto, ou seja, são ferramentas robustas que possuem o objetivo de dar agilidade para o time de desenvolvimento dessas grandes corporações, permitindo integrações mais complexas.

As licenças para utilizar essas ferramentas são normalmente bem caras, pois o público alvo são essas grandes empresas e o usuário final ainda acaba sendo uma pessoa técnica, com um mínimo background de conhecimento técnico.

Do outro lado temos ferramentas como Glide, Adalo, Zapier, ferramentas que possuem um foco tanto para founder e emprededores quanto empresas menores.

E nessas ferramentas a usabilidade é pensada para gerar menor atrito possível no aprendizado inicial da ferramenta, podendo serem utilizadas por qualquer pessoa, mesmo que não possuam um background de tecnologia, possibilitando criação de apps, sistemas e negócios do zero, sem a necessidade de colocar a mão no código.

E com isso definimos NoCode e LowCode olhando para esses dois extremos.

Do lado direito o LowCode, ferramentas mais técnicas, robustas e complexas, com foco no mercado enterprise e que são utilizadas por pessoas com background técnico

De lado esquerdo o NoCode, ferramentas com UX pensada para usuários não técnicos e que possuem um público alvo amplo como empreendedores e pequenas empresas, não apenas focado para grandes empresas.

E com isso em mente que distribuímos as ferramentas nessa nossa linha, sendo que ferramentas mais a esquerda é comum utilizarmos menos código e ferramentas mais a direita comum utilizarmos mais código nos desenvolvimentos.

Tendo o seguinte resultado:

NoCode X LowCode Ferramentas

Do lado NoCode ferramentas como:

Ferramentas que tem um perfil de usuário e usos de caso muito mais próximos as ferramentas puramente NoCode que as LowCode

Do lado LowCode ferramentas como:

  • Power Apps
  • Retool
  • UIPath
  • AppSmith

Ferramentas que tem um perfil de usuário e usos de caso muito mais próximos as ferramentas puramente LowCode do que as NoCode.

E é dessa forma que gostamos de encarar esse cenário complexo de ferramentas que temos hoje. Preferimos olhar para o problema que a ferramenta resolve e o público alvo do que a simples definição de se é utilizado código ou não.

Mesmo que fuja da tradução livre do inglês de (Sem código ou Pouco Código)

Não conseguimos chamar de LowCode um FlutterFlow, colocando na mesma caixinha que um Outsystems da vida, basicamente não faz muito sentido pra gente.

Mas quero ouvir de você ai, concorda com a forma como pensamos aqui ou pra você não tem como tem que ser a definição ao pé da letra “Sem código” e “Pouco Código”? De fato quero saber sua opinião.

Deixa nos comentários nas nossas redes sociais o que você pensa, se for algo completamente diferente, legal também para fomentar a discussão, manda ai, vou responder a todos comentários.

Caso você se interesse tenha interesse em se aprofundar mais nesse universo convido você a fazer nossos cursos gratuitos, nosso curso de Bubble e curso de FlutterFlow.

E claro, caso seja do seu interesse em avançar nessa jornada, conheça nossas formações completas.

Por hoje é isso, grande abraço e até semana que vem!

Leitura Complementar:

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Neto Camarano

Neto se especializou em Bubble pela necessidade de criar tecnologias de forma rápida e barata para sua startup, desde então vem criando sistemas e automações com IA. No Bubble Developer Summit 2023 foi elencado como um dos maiores mentores de Bubble do mundo. Em Dezembro foi nomeado maior membro da comunidade global de NoCode no NoCode Awards 2023 e rimeiro lugar do concurso de melhor aplicativo organizado pela própria Bubble. Hoje Neto tem como foco em criar soluções de Agentes IA e automações usando N8N e Open AI.

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Agente de Suporte

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Agente Vendedor (SDR)

Agentes mais lucrativos Agente Vendedor (SDR) (2)

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Agente de Agendamento para Clínicas

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Agente Imobiliário

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Agentes que funcionam, mas exigem mais trabalho

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Agente de Cobrança

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Agente Recrutador e de Onboarding

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Agentes pouco rentáveis ou com baixa demanda

Agente de Assistente Pessoal

Agentes pouco rentáveis Agente de Assistente Pessoal

Organiza agenda e e-mails, mas é pouco comercializável, já que há soluções gratuitas e robustas no mercado.

Agente Genérico

Tenta fazer de tudo, mas não resolve nada com profundidade. O mercado valoriza especialização e foco em dores específicas.

Agente Terapeuta

Agentes pouco rentáveis ou com baixa demanda Agente Terapeuta

Lida com temas sensíveis e requer cuidados com privacidade e ética. Pouca disposição de pagamento por parte dos usuários.

Agente para Barbearias

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Pode automatizar agendamentos, mas o ticket médio é baixo, o que torna o projeto pouco lucrativo. Funciona melhor em salões premium.

Agente Gestor de Tráfego

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O conceito de Vibe Coding está revolucionando a forma como desenvolvedores e criadores digitais abordam seus projetos. Ao misturar técnicas de desenvolvimento com aspectos emocionais, estéticos e criativos, o Vibe Coding propõe um novo paradigma no qual a experiência de criar é tão importante quanto o produto final.

Levantamentos de mercado apontam que equipes que adotam processos criativos sensoriais registram saltos expressivos de produtividade e bem-estar — alguns estudos falam em até 47 % de aumento quando a developer experience inclui dimensões emocionais.

A Harvard Business Review, em linha semelhante, destaca que experiências de trabalho enriquecidas por fatores emocionais impulsionam significativamente o desempenho.

Neste artigo, vamos explorar o que é Vibe Coding, como aplicá-lo na prática, ferramentas recomendadas, exemplos reais e o futuro dessa tendência. Prepare-se para mergulhar em uma abordagem que une código, arte e sensibilidade.

O Que É Vibe Coding
O Que É Vibe Coding

O Que É Vibe Coding?

Vibe Coding é uma abordagem de desenvolvimento de software que valoriza a experiência subjetiva do criador, o fluxo criativo e a harmonia estética durante a construção de soluções digitais.

Diferente do desenvolvimento tradicional, centrado exclusivamente em performance, escalabilidade ou padrões técnicos, o Vibe Coding busca um equilíbrio entre o código funcional e o prazer estético de criá-lo.

Inspirado por movimentos como o creative coding e influenciado pela cultura no-code/low-code, o Vibe Coding permite que o desenvolvedor transforme seu processo em uma experiência sensorial e emocional.

Essa abordagem tem ganhado espaço, principalmente entre designers, freelancers criativos e fundadores de startups, que enxergam na liberdade estética uma forma de gerar inovação.

Fundamentos e Princípios do Vibe Coding

O Vibe Coding se baseia em quatro pilares essenciais — emoção, estética funcional, colaboração em tempo real e bem‑estar do desenvolvedor — que orientam simultaneamente a técnica e a intenção por trás de cada linha de código.

Esses pilares se traduzem em práticas concretas como métricas de satisfação da equipe, design guiado por sensações, adoção de pipelines visuais compartilhados e rituais de pausa criativa para sustentar o flow.

O relatório Creative Trends 2025, da Adobe, mostra que times que incorporam esses fundamentos alcançam saltos expressivos na taxa de aprovação de protótipos na primeira rodada — chegando a cerca de 30 % segundo o estudo —, evidenciando que a criatividade pode ser tratada como um framework de negócios tangível.

Emoção como Guia do Desenvolvimento

O estado emocional do criador influencia diretamente as escolhas de interface, cores, microinterações e experiências oferecidas.

Segundo a Teoria do Flow, estados de imersão profunda favorecem soluções mais criativas, reforçando que alinhar emoção e codificação não é apenas estético, mas também cientificamente recomendado.

O Vibe Coding incentiva que o desenvolvedor leve em consideração suas emoções para criar aplicações mais humanas e empáticas.

Liberdade Criativa

Ao abandonar regras tão estritas de conformidade e permitir experimentação, o Vibe Coding convida o criador a explorar o “sentimento” por trás do que está construindo. Código bonito também é código eficaz.

Ferramental Intuitivo

A escolha de ferramentas que oferecem feedback em tempo real e suporte visual ao processo criativo é essencial. Plataformas como Framer, FlutterFlow e WeWeb são exemplos perfeitos.

Como Aplicar Vibe Coding na Prática
Como Aplicar Vibe Coding na Prática

Como Aplicar Vibe Coding na Prática

Para aplicar o Vibe Coding em seus projetos, comece ajustando sua mentalidade: priorize sensações, cores, fluidez e identidade visual desde o início. O processo não é linear e isso é intencional. Aqui estão formas de começar:

Escolha Plataformas Visuais

Ferramentas no-code como Bubble e AppGyver permitem que você crie sem se preocupar com sintaxe, focando na experiência visual e interativa.

Crie Prototipagens Vivas

Use animações sutis, transições harmônicas e paletas de cores personalizadas. Sites como LottieFiles oferecem recursos visuais que ajudam a enriquecer seu projeto.

Acompanhe Seu Flow

Ferramentas como o Notion ou Whimsical ajudam a capturar ideias criativas em tempo real, mantendo o processo fluido. O Vibe Coding exige escuta ativa ao seu estado interno.

Use IDEs e Ambientes com Experiência Aprimorada

Outra maneira prática de incorporar o Vibe Coding é utilizar ambientes de desenvolvimento e ferramentas modernas que estimulam o fluxo criativo.

IDEs como o Cursor, com assistentes de IA integrados e interface clean, ou ferramentas como o Lovable, focadas em construção emocional de produtos digitais, são exemplos poderosos.

Essas soluções elevam a experiência do desenvolvedor e reforçam a conexão entre intuição, design e execução técnica.

Ferramentas e Ecossistema Favorável ao Vibe Coding

A escolha da stack influencia diretamente na experiência criativa. O ecossistema de Vibe Coding valoriza plataformas que incentivam prototipagem rápida, feedback instantâneo e interfaces intuitivas.

  • Framer: ideal para projetos com foco em animações e storytelling visual.
  • FlutterFlow: permite criar apps completos com sensibilidade visual.
  • Dify: ótimo para integração com IA e construção de interfaces fluidas.
  • Xano: possibilita backend sem abrir mão de liberdade criativa. Para uma comparação detalhada dessas e de outras opções — incluindo IDEs como Cursor e plataformas emergentes — confira nosso artigo ‘melhores ferramentas de Vibe Coding’.

Confira a Formacão SaaS IA NoCode da No Code Start Up para dominar essas ferramentas com aplicações reais.

Casos Reais e Projetos Inspiradores
Casos Reais e Projetos Inspiradores

Casos Reais e Projetos Inspiradores

Diversos criadores têm aplicado o Vibe Coding em seus projetos com resultados impressionantes. Um exemplo é o uso do FlutterFlow por freelancers para criar portfólios interativos que transmitem identidade pessoal.

Outro caso é o de fundadores que constroem MVPs com WeWeb + Xano priorizando design emocional para engajar primeiros usuários.

Agências também estão adotando essa abordagem. Em uma instalação interativa recente no MoMA em Nova Iorque, curadores usaram openFrameworks para programar projeções que reagiam ao movimento do público, exemplificando como o Vibe Coding extrapola o digital e cria experiências artísticas físicas.

A possibilidade de criar rápido, com beleza e impacto, é um diferencial competitivo. Para equipes, o Vibe Coding estimula a colaboração criativa e reduz a fricção entre design e desenvolvimento.

Leia também:Engenharia de Prompt: Guia Completo para Conversar com IAs

Tendências Futuras: O Que Esperar do Vibe Coding

Com a ascensão das ferramentas no-code/IA, espera-se que o Vibe Coding se torne um pilar importante da criação digital. A integração com agentes de IA que auxiliam criativamente no design será cada vez mais comum.

A tendência também é que surjam plataformas que priorizem o prazer de criar, e grandes corporações já sinalizam essa transição.

A IBM, através de sua iniciativa Design Thinking, introduziu guidelines que enfatizam empatia e emoção como critérios de qualidade para software corporativo, com interfaces adaptadas ao estilo emocional do usuário.

Mais do que funcionalidade, o diferencial estará na sensação transmitida por cada interação.

O Vibe Coding é Muito Mais do Que Estilo É uma Nova Forma de Criar
O Vibe Coding é Muito Mais do Que Estilo É uma Nova Forma de Criar

O Vibe Coding é Muito Mais do Que Estilo: É uma Nova Forma de Criar

Adotar o Vibe Coding é abraçar um futuro no qual o código não é apenas execução, mas expressão. Ferramentas modernas como Framer, FlutterFlow, Dify e Xano estão tornando essa realidade acessível.

Ao alinhar tecnologia, sensibilidade e identidade, você cria experiências mais humanas e marcantes. No fim das contas, o que faz um projeto memorável não é apenas o que ele faz, mas como ele faz você se sentir.

Continue explorando: Curso Dify da No Code Start Up

A aplicação de IA no RH não é mais uma tendência futura: é uma realidade presente e essencial para organizações que desejam atrair, reter e desenvolver talentos de forma eficiente e inteligente.

Em um cenário corporativo cada vez mais complexo, a inteligência artificial tem se destacado como um recurso estratégico para otimizar decisões, automatizar processos e promover uma gestão de pessoas mais humana e eficaz.

O que é IA no RH e por que isso importa agora
O que é IA no RH e por que isso importa agora

O que é IA no RH e por que isso importa agora

A inteligência artificial no RH refere-se ao uso de tecnologias capazes de simular capacidades humanas, como análise de dados, tomada de decisão e linguagem natural, aplicadas aos processos de recursos humanos.

Essas soluções variam desde sistemas de triagem automatizada de currículos até agentes de IA que acompanham a jornada do colaborador em tempo real.

Com o crescimento exponencial do volume de dados organizacionais e a pressão por agilidade na tomada de decisões, o RH tradicional encontra-se em um ponto de ruptura. A IA surge como resposta direta à necessidade de escalabilidade, personalização e eficiência.

Como a IA está sendo usada na gestão de talentos

A atuação da IA no RH vai muito além da automação de tarefas repetitivas. Atualmente, empresas utilizam IA para extrair insights preditivos, promover onboarding personalizado, medir clima organizacional e melhorar a experiência do colaborador de ponta a ponta.

Recrutamento e seleção com IA

Ferramentas de IA conseguem analisar grandes volumes de currículos com base em habilidades, experiências e compatibilidade cultural. Isso reduz o tempo de contratação e aumenta a precisão na escolha do candidato ideal.

O LinkedIn, por exemplo, utiliza algoritmos de IA para recomendar candidatos com base em dados comportamentais e de carreira. Entenda melhor no relatório oficial do LinkedIn Talent Solutions.

Onboarding e integração inteligentes

A IA permite automatizar o processo de onboarding com checklists personalizados, bots para responder dúvidas frequentes e agendamento automático de treinamentos.

Ferramentas como o Workday e o SuccessFactors já aplicam essas soluções em larga escala. Se você quer aplicar isso na prática, conheça nosso Curso de Agentes com OpenAI.

Desenvolvimento e aprendizado preditivo

Plataformas de aprendizado baseadas em IA podem recomendar trilhas de aprendizagem adaptadas ao perfil e desempenho de cada colaborador. Isso potencializa o desenvolvimento individual e aumenta a retenção de talentos.

Um exemplo é o uso de IA para LXP (Learning Experience Platforms), como abordado no relatório do Future of Work da McKinsey.

Agentes de IA vs Assistentes entenda a diferença
Agentes de IA vs Assistentes entenda a diferença

Agentes de IA vs Assistentes: entenda a diferença

É comum confundir agentes de IA com assistentes virtuais. Enquanto assistentes executam comandos sob demanda, os agentes possuem autonomia, contexto e capacidade de aprendizado.

No RH, isso significa que um agente de IA pode antecipar demandas, sugerir soluções e interagir proativamente com gestores e colaboradores.

Essa evolução traz uma nova dinâmica ao papel do RH, que passa de operacional para estratégico, com o suporte de um ecossistema automatizado, responsivo e inteligente.

Descubra como criar e treinar esses agentes no Curso N8N, ideal para integrações automatizadas com IA.

Ferramentas e plataformas que estão moldando o RH com IA

A integração entre IA e RH é viabilizada por uma série de plataformas especializadas. Algumas das mais adotadas no mercado incluem:

  • IBM watsonx Orchestrate: agente de IA voltado para automatizar processos de RH, como admissão, folha e gestão de benefícios.
  • Eightfold.ai: sistema de matching de talentos com IA preditiva.
  • HireVue: entrevistas automatizadas com análise emocional e de linguagem corporal.
  • Gupy: plataforma brasileira que usa IA para gestão de recrutamento e avaliação comportamental.

Essas ferramentas têm contribuído significativamente para melhorar a experiência dos candidatos, reduzir vieses e aumentar a produtividade das equipes de RH.

Casos reais de aplicação da IA no RH
Casos reais de aplicação da IA no RH

Casos reais de aplicação da IA no RH

Empresas de vários portes já colhem os frutos da adoção de IA no RH. Um exemplo é a EY, que junto à IBM implementou agentes de IA para automatizar tarefas como contratação e gestão de benefícios, liberando tempo valioso para os profissionais focarem em estratégia.

Outro exemplo é o da Unilever, que utiliza IA para fazer triagem inicial de candidatos com base em entrevistas digitais e testes gamificados. Isso aumentou a diversidade e reduziu o tempo de contratação em mais de 75%.  Leia o estudo de caso completo no site da Unilever

Cuidados essenciais ao adotar IA em recursos humanos
Cuidados essenciais ao adotar IA em recursos humanos

Cuidados essenciais ao adotar IA em recursos humanos

Apesar das oportunidades, a aplicação de IA no RH requer responsabilidade. Questões como privacidade de dados, transparência algorítmica e eliminação de vieses precisam ser tratadas com rigor.

Criar comitês de ética, validar modelos preditivos e garantir o uso seguro dos dados é fundamental.

O RH deve se posicionar como protagonista nesse processo, garantindo que a tecnologia sirva à estratégia organizacional sem comprometer a humanização das relações de trabalho.

O que esperar do futuro da IA no RH

Nos próximos anos, veremos a consolidação de agentes autônomos com integração nativa a ERPs como SAP, Salesforce e Workday.

Essas soluções funcionarão de forma interconectada, com ênfase em conformidade regulatória e auditoria em tempo real.

Além disso, a personalização será a norma. Colaboradores contarão com assistentes virtuais que os acompanharão durante toda a jornada, desde a contratação até o desligamento, fornecendo orientações, feedbacks e oportunidades de crescimento sob medida.

Como começar a aplicar IA no RH da sua empresa

Empresas que desejam iniciar essa jornada devem começar com um piloto de baixo risco e alto impacto. Automatizar a triagem de currículos ou implementar um bot de atendimento ao colaborador são caminhos comuns e eficazes.

Para profissionais que desejam se destacar na liderança dessa transformação, é recomendada uma formação estruturada.

A Formação Gestor de Agentes e Automações com IA é uma excelente porta de entrada para quem busca dominar ferramentas, metodologias e aplicações reais.

Outros cursos complementares também podem acelerar a curva de aprendizagem:

Com o conhecimento certo, é possível liderar uma verdadeira revolução digital no setor de pessoas, gerando valor estratégico, eficiência operacional e uma experiência colaborativa muito mais rica para todos os envolvidos.

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