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Renda extra online criando aplicativos

desenvolvedor de app

Você já parou para pensar se fosse possível construir uma máquina de fazer dinheiro? Isso seria incrível e com certeza poderia te ajudar a pagar as contas e sair do vermelho em 2024. 

Por enquanto, ainda não temos as instruções para essa máquina. Mas podemos te ajudar nessa missão de conseguir uma graninha extra em 2024.

O melhor de tudo é que você pode fazer isso do conforto do seu lar, usando apenas o seu computador. 

Neste artigo vamos te ensinar como ganhar renda extra criando apps no code. Fique tranquilo, pois você não precisa saber programar para criar esses aplicativos.

Basta conhecer as plataformas no code e você estará pronto para desenvolver apps incríveis, sem escrever uma linha de código.

Nesse momento você pode estar se perguntando: como a criação de apps pode te gerar uma renda extra? Saiba que é possível monetizar os seus apps de várias formas e é isso que você vai aprender aqui.

Ficou curioso? Então continue lendo e descubra como ganhar dinheiro com aplicativos sem saber programar.

Dicas para ter renda extra criando apps sem código

Mulher usando telefone enquanto aprende
Renda extra online criando aplicativos 2

Se você ainda não conhece o universo de programação sem código, fique tranquilo. Existem muitas maneiras de aprender sobre no code e, aqui no nosso blog, temos diversos artigos que te ensinam isso. 

Agora vamos te dar dicas de como ter uma renda extra com a criação de no code apps! Vamos lá?

Crie um app inovador

Aqui no blog nós já te explicamos como criar um aplicativo com ou sem código

O primeiro passo é pensar em um app inovador que realmente seja necessário para as pessoas ou empresas.

Seu aplicativo deve resolver um problema real dos seus usuários, oferecer uma experiência única e se diferenciar da concorrência.

Mas como fazer isso? Você deve começar pesquisando seu público-alvo, as tendências de mercado e quais os segmentos que mais se adequam as suas habilidades. 

Por exemplo, se você tem afinidade com a prática da meditação, é um bom caminho para iniciar. Se pergunte: “o que falta no momento em que eu estou meditando? Será que um app poderia solucionar essa falta?”.

Durante essa reflexão você pode perceber que sente falta de um bloqueador de notificações. Ou seja, um app que bloqueia tudo que não se relaciona com a prática de meditação. 

Nesse momento você chegou em um produto, o próximo passo é pesquisar e analisar se ele será viável. Então, você deve se perguntar:

  • Qual é o tamanho do mercado potencial para o seu app?
  • Quem são os seus concorrentes diretos e indiretos?
  • Quais são os diferenciais e as vantagens competitivas do seu app?
  • Quanto você vai cobrar pelo seu app e qual é o seu modelo de monetização?
  • Como você vai divulgar e promover o seu app para o seu público-alvo?
  • Quais são os recursos técnicos e financeiros necessários para desenvolver e manter o seu app?
  • Quais são os riscos e as incertezas envolvidos no seu projeto?

O importante é ser sincero ao responder essas perguntas e não ter medo de recomeçar todo o processo. Pesquise, se informe, faça questionários online para avaliar o interesse do público. Tire um tempo para checar a viabilidade desse app! 

Venda o app na loja de aplicativos 

Com o app pronto, chegou o momento de começar a vendê-lo nas lojas de aplicativos. E como isso funciona? Primeiro, você precisa publicar o seu app nas principais lojas, como a Google Play Store e a Apple App Store. 

Depois disso, é necessário definir um preço justo e competitivo para o seu app. Leve em conta o valor que ele entrega, o público que ele atinge e a concorrência que ele enfrenta

Uma vantagem de colocar seu app no catálogo das lojas de aplicativos, é que é possível ter uma renda recorrente. A cada novo download, uma parte do valor pago pelo usuário chega até você. 

É necessário pagar uma comissão para a loja de aplicativos, que pode variar de 15% a 30% do valor do seu app.

Faça um app no code e ofereça sua assinatura

Outra opção, além de vender o app na loja de aplicativos, é oferecer a sua assinatura.

Dessa forma é possível ter uma renda extra previsível, pois o usuário paga uma taxa mensal ou anual para ter acesso ilimitado ao seu app e aos seus recursos.

É muito simples fazer isso, você só precisa definir um plano de pagamentos e assinaturas atrativo e rentável, que tenha um preço adequado e que ofereça benefícios exclusivos. 

Usando essa estratégia, é importante manter o seu app atualizado e relevante, pois o usuário pode cancelar a sua assinatura a qualquer momento.

Use o freemium 

O freemium é uma forma muito popular de conseguir ganhar dinheiro com os aplicativos. Mas como ele funciona?

O usuário tem o download gratuito do seu app, mas ele só funciona parcialmente. Para usar todos os recursos, tem que pagar.

Vamos voltar ao exemplo do app que bloqueia notificações no momento da meditação.

Na versão free, o usuário pode ter acesso a esse serviço por apenas 20 minutos no dia. Mas, caso ele medite por mais tempo e queira continuar usando essa funcionalidade, precisará se tornar um assinante mensal ou anual do serviço. 

Usando esse modelo de negócio, você pode aumentar o número de downloads do seu app, pois o usuário não tem que pagar para baixar.

Por outro lado, é possível que tenha uma baixa conversão de usuários gratuitos para usuários pagos, pois o usuário pode se contentar com a versão gratuita ou não ver valor na versão completa.

Coloque publicidade no seu app 

Já aconteceu com você de estar usando um app e aparecer um anúncio de jogos, lojas ou produtos? Pode parecer meio inconveniente para o usuário, mas é uma boa forma de ganhar dinheiro com apps

Para implementar essas publicidades, você precisa escolher uma plataforma compatível, que ofereça anúncios relevantes e que pague bem. Vale destacar que é muito importante colocar esses anúncios de forma que o usuário não se sinta incomodado ou invadido.

Algumas plataformas de publicidade que você pode usar são:

  • Adsense: plataforma de publicidade do Google, que exibe anúncios baseados no conteúdo do seu app e nos interesses do usuário;
  • Admob: plataforma de publicidade móvel do Google, que exibe anúncios de texto, imagem, vídeo e intersticiais no seu app;
  • Facebook: plataforma de publicidade do Facebook, que exibe anúncios de imagem, vídeo e carrossel no seu app.

Faça parcerias 

Em qualquer negócio, ter parcerias é um passo fundamental para o crescimento. No caso dos apps no code, é importante encontrar plataformas que tenham um público semelhante ao seu.

Além disso, observe se tem uma boa audiência e uma proposta de valor complementar à sua. 

Outra forma de estabelecer parcerias, pode ser com permuta de serviços. Permuta é quando você troca o seu serviço de criador no code pelo serviço de outra pessoa ou empresa, sem envolver dinheiro. 

Por exemplo, você pode criar um aplicativo no code para um influenciador digital em troca de divulgação do seu app para os seguidores.

Tenha patrocinadores

Nem todo mundo vai conseguir começar na jornada de criação de apps com um patrocinador.

Mas saiba que essa é uma boa opção a ser estudada, pois nesse caso você recebe um valor fixo ou variável de uma empresa ou de uma pessoa para promover o seu app.

Uma dica é encontrar empresas ou pessoas que tenham interesse em associar suas marcas ao seu app.

No caso do app de meditação, você pode achar patrocinadores que tenham a ver com o tema, como lojas de produtos naturais, academias de yoga, clínicas de terapias alternativas, etc.

Lembre-se de mostrar o valor e o potencial do seu app, apresentando dados como o número de downloads, usuários ativos e avaliações positivas. Você também precisa negociar um contrato de patrocínio claro e vantajoso para seu negócio.

Ofereça seus serviços de criador no code

Uma vez que você tenha aprendido como desenvolver apps no code, é possível trabalhar com isso de forma mais esporádica. Por exemplo, você pode divulgar o seu trabalho nas redes sociais e sites de freelancers.

Dessa forma você pode encontrar pessoas ou empresas que precisam de soluções no code e estão dispostas a pagar por esse serviço. Nosso conselho é definir um portfólio de apps que mostre a sua qualidade e a sua versatilidade. 

Além disso, busque oferecer um preço justo e competitivo pelos seus serviços.

Crie apps encomendados pelos clientes 

A última dica para ganhar renda extra é a criação de apps encomendados pelos clientes. Você pode desenvolver apps personalizados de acordo com as especificações e as necessidades dos seus clientes.

Se for seguir por esse caminho, invista em um briefing bem detalhado e não tenha medo de conversar e fazer perguntas ao seu cliente. 

É muito importante que você compreenda as necessidades para evitar refazer o trabalho. Você também precisa oferecer um suporte e uma manutenção pós-entrega e garantir a satisfação do seu cliente.

Criar apps é muito fácil com a No-Code Start-Up!

Com a No-Code Start-Up, você aprende a desenvolver aplicativos robustos sem a necessidade de se preocupar com códigos. 

Saiba mais sobre nossos cursos que podem ajudá-lo. 

Conheça nosso curso Bubble gratuito para criação de aplicativos!

Outra opção é o curso de FlutterFlow.

Não deixe para amanhã, venha surfar a onda No-Code com a gente!

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Aprenda como faturar no mercado de IA e NoCode, criando Agentes de IA, Softwares e Aplicativos de IA e Automações de IA.

Neto Camarano

Neto se especializou em Bubble pela necessidade de criar tecnologias de forma rápida e barata para sua startup, desde então vem criando sistemas e automações com IA. No Bubble Developer Summit 2023 foi elencado como um dos maiores mentores de Bubble do mundo. Em Dezembro foi nomeado maior membro da comunidade global de NoCode no NoCode Awards 2023 e rimeiro lugar do concurso de melhor aplicativo organizado pela própria Bubble. Hoje Neto tem como foco em criar soluções de Agentes IA e automações usando N8N e Open AI.

Acesse também nosso canal do Youtube

Aprenda a criar Aplicativos, Agentes e Automações IA sem precisar programar

Mais Artigos da No-Code Start-Up:

A inteligência artificial tem avançado de forma acelerada e os agentes de IA estão no centro dessa transformação. Diferente de simples algoritmos ou chatbots tradicionais, agentes inteligentes são capazes de perceber o ambiente, processar informações com base em objetivos definidos e agir de forma autônoma, conectando dados, lógica e ação.

Esse avanço tem impulsionado mudanças profundas na forma como interagimos com sistemas digitais e realizamos tarefas do dia a dia.

Desde a automação de processos rotineiros até o suporte em decisões estratégicas, os agentes de IA vêm desempenhando papéis fundamentais na transformação digital de empresas, carreiras e produtos digitais.

O que é um agente de IA?

Para uma introdução ainda mais prática, confira a Formação Gestor de Agentes e Automações IA da NoCode StartUp, que ensina passo a passo como estruturar, implantar e otimizar agentes autônomos conectados com ferramentas como N8N, Make e GPT.

Um agente de IA é um sistema de software que recebe dados do ambiente, interpreta essas informações de acordo com objetivos previamente definidos e executa ações de forma autônoma para alcançar esses objetivos.

Ele é projetado para agir de maneira inteligente, adaptando-se ao contexto, aprendendo com interações passadas e se conectando a diferentes ferramentas e plataformas para executar tarefas variadas.

Como funcionam agentes de IA generativa

Segundo a IBM, agentes baseados em IA generativa utilizam algoritmos avançados de machine learning para gerar respostas e decisões contextualizadas — isso os torna extremamente eficientes em fluxos personalizados e dinâmicos.

Os agentes de IA generativa utilizam modelos de linguagem de larga escala (LLMs), como os da OpenAI, para interpretar linguagem natural, manter contexto entre interações e produzir respostas complexas e personalizadas.

Esse tipo de agente vai além da simples resposta reativa, pois integra dados históricos, regras de decisão e acesso a APIs externas para executar tarefas de forma autônoma.

Eles funcionam a partir de uma arquitetura que combina processamento de linguagem natural, memória contextual e motores de raciocínio lógico.

Isso permite que o agente entenda a intenção do usuário, aprenda com feedbacks anteriores e otimize suas ações com base em objetivos definidos.

Por isso, são ideais em aplicações que exigem conversas mais profundas, personalização contínua e autonomia para decisões práticas.

Assista ao vídeo gratuito da NoCode StartUp e entenda do zero como funciona um agente de IA conversacional e automatizado na prática:

Curso Agentes IA Gratuito para Iniciantes 2025 | Do Zero ao Agente IA

Diferença entre chatbot com e sem tecnologia de agente de IA

Embora os termos “chatbot” e “agente de IA” muitas vezes sejam usados de forma intercambiável, existe uma distinção clara entre os dois. A principal diferença está na autonomia, na capacidade de tomada de decisão e na integração com dados e sistemas externos.

Enquanto chatbots tradicionais seguem scripts fixos e respostas pré-definidas, agentes de IA aplicam inteligência contextual, memória e fluxos automatizados para executar ações reais além da conversa.

Chatbot tradicional

Um chatbot convencional funciona a partir de gatilhos específicos, palavras-chave ou fluxos simples de perguntas e respostas. Ele geralmente depende de uma base de conhecimento estática e não possui capacidade de adaptação ou personalização contínua.

Sua utilidade está limitada à condução de diálogos básicos, como responder perguntas frequentes ou encaminhar solicitações para atendimento humano.

Agente de IA conversacional

Já um agente de IA é construído sobre uma base de inteligência artificial capaz de entender o contexto da conversa, recuperar memórias anteriores, conectar-se a APIs externas e até tomar decisões com base em lógica condicional.

Além de conversar, ele pode executar tarefas práticas — como buscar informações em documentos, gerar relatórios ou acionar fluxos em plataformas como Slack, Make, N8N ou CRMs.

Isso o torna ideal para aplicações empresariais, serviços personalizados e automações escaláveis.

Para uma análise aprofundada dos conceitos que diferenciam automações baseadas em regras e agentes inteligentes, vale conferir também a documentação oficial do MIT sobre agentes inteligentes.

Comparativo: agente de IA, chatbot e automação tradicional

Para aprofundar a teoria por trás desses agentes, conceitos como “agente racional” e “ambientes parcialmente observáveis” são abordados em obras clássicas de IA, como o livro Artificial Intelligence: A Modern Approach, de Stuart Russell e Peter Norvig.

Tipos de agentes de IA

Os agentes de IA podem ser classificados com base em sua complexidade, grau de autonomia e capacidade de adaptação. Conhecer esses tipos é essencial para escolher a melhor abordagem para cada aplicação e para implementar soluções mais eficientes e adequadas ao contexto.

Agentes de reflexo simples

Esses agentes são os mais básicos, reagindo a estímulos imediatos do ambiente com base em regras predefinidas. Não possuem memória e não avaliam o histórico da interação, o que os torna úteis apenas em situações com condições totalmente previsíveis.

Exemplo: um sistema de automação residencial que liga a luz quando detecta movimento no ambiente, sem considerar horário ou preferências do usuário.

Agentes baseados em modelo

Ao contrário dos agentes de reflexo simples, esses mantêm um modelo interno do ambiente e utilizam memória de curto prazo. Isso permite decisões mais informadas, mesmo quando o cenário não é totalmente observável, pois consideram o estado atual e o histórico recente para agir.

Exemplo: um robô aspirador que reconhece obstáculos, lembra das áreas já limpas e ajusta sua rota para não repetir tarefas desnecessárias.

Agentes baseados em objetivos

Esses agentes trabalham com metas claras e estruturam suas ações para alcançar esses objetivos. Avaliam diferentes possibilidades e planejam os passos necessários com base em resultados desejados, o que os torna ideais para tarefas mais complexas.

Exemplo: um sistema de logística que organiza entregas com base no menor custo, tempo e rota mais eficiente, adaptando-se conforme mudanças externas, como trânsito ou urgências.

Agentes baseados em utilidade

Esse tipo de agente vai além dos objetivos: ele avalia qual ação gerará maior valor ou utilidade entre várias opções. É indicado quando há múltiplos caminhos possíveis e o ideal é aquele que gera maior benefício considerando critérios diversos.

Exemplo: uma plataforma de recomendação de conteúdo que avalia preferências do usuário, horário, tempo disponível e contexto para indicar o conteúdo mais relevante.

Agentes de aprendizagem

São os mais avançados e têm a capacidade de aprender com experiências passadas por meio de algoritmos de machine learning. Esses agentes ajustam sua lógica com base em interações anteriores, se tornando progressivamente mais eficazes com o tempo.

Exemplo: um agente de atendimento virtual que, ao longo das conversas, melhora suas respostas, adapta o tom e antecipa dúvidas com base nas perguntas mais frequentes.

Para entender como o uso de IA vem se tornando fator-chave na transformação digital global, a McKinsey & Company publicou uma análise detalhada sobre tendências, casos de uso e impacto econômico da IA nos negócios.

Casos de uso de agentes de IA
O que são agentes de IA? Tudo o que você precisa saber 9

Casos de uso de agentes de IA

Empresas como a OpenAI vêm demonstrando na prática como agentes baseados em LLMs são capazes de executar workflows completos com autonomia, especialmente quando integrados a plataformas como Zapier, Slack ou Google Workspace.

A aplicação de agentes de inteligência artificial está se expandindo rapidamente em diversos setores e nichos de mercado.

Com a evolução das ferramentas no-code e plataformas como N8N, Make, Dify e Bubble, a criação de agentes autônomos deixou de ser restrita a desenvolvedores avançados e passou a fazer parte da realidade de profissionais, empresas e criadores de soluções digitais.

Esses agentes são especialmente eficazes quando combinados com ferramentas de automação, permitindo fluxos complexos de trabalho sem a necessidade de código. Abaixo, exploramos como diferentes setores já estão se beneficiando dessas soluções inteligentes.

Marketing e Vendas

No setor comercial, agentes de IA podem automatizar desde o primeiro contato com leads até a geração de propostas personalizadas.

Por meio de plataformas como N8N, é possível criar fluxos que coletam dados de formulários, alimentam CRMs, enviam e-mails personalizados e acompanham a jornada do cliente.

Além disso, esses agentes conseguem analisar o comportamento de usuários e adaptar abordagens de nutrição com base em interações anteriores.

Atendimento e Suporte

Empresas que lidam com grande volume de interações se beneficiam de agentes de IA treinados com base em documentos internos, FAQs ou bancos de dados.

Com Dify e Make, por exemplo, é possível construir assistentes que respondem dúvidas em tempo real, abrem chamados automaticamente e notificam equipes por Slack, e-mail ou outras integrações.

Educação e Treinamento

Na área educacional, agentes podem ser usados para orientar estudantes, sugerir conteúdos com base no progresso individual e até corrigir tarefas de forma automatizada.

Essa automação ilustrada abaixo mostra como agentes de IA podem ser implementados de forma prática com o uso do N8N. No fluxo, temos um agente financeiro personalizado que conversa com o usuário, acessa uma planilha do Google Sheets para visualizar ou registrar gastos e responde com base em lógica definida, categorias permitidas e validações contextuais.

O agente recebe comandos como “Me mostra meus gastos da semana” ou “Registrar um gasto de R$120 em estudos chamado ‘Curso de Excel’”, e executa todas as ações automaticamente, sem intervenção humana.

Perguntas frequentes sobre agentes de IA

O que posso automatizar com um agente de IA?

Agentes de IA são extremamente versáteis e podem ser utilizados para automatizar desde tarefas simples — como responder e-mails e organizar informações, até processos mais complexos como geração de relatórios, atendimento ao cliente, qualificação de leads e integração entre ferramentas diversas.

Tudo depende de como ele é configurado e quais ferramentas ele acessa.

Qual a diferença entre um agente de IA e um bot de atendimento?

Enquanto um bot tradicional responde perguntas com base em palavras-chave e fluxos fixos, um agente de IA é treinado para entender contexto, manter memória e tomar decisões autônomas com base em lógica e dados. Isso permite que ele execute ações práticas e vá além da conversa.

Preciso saber programar para criar um agente de IA?

Não. Com ferramentas no-code como N8N, Make e Dify, você pode criar agentes sofisticados utilizando fluxos visuais. Essas plataformas permitem conectar APIs, construir lógicas condicionais e integrar IA sem precisar escrever uma linha de código.

É possível usar agentes de IA com o WhatsApp?

Sim. Com plataformas como Make ou N8N, é possível integrar agentes de IA ao WhatsApp usando serviços de terceiros, como Twilio ou Z-API. Assim, o agente pode interagir com usuários, responder perguntas, enviar notificações ou capturar dados diretamente do app de mensagens.

Por que aprender a criar agentes de IA agora

Formação Gestor de Agente de IA
Formação Gestor de Agente de IA

Dominar a criação de agentes de IA representa um diferencial competitivo para qualquer profissional que deseja se destacar no mercado atual e preparar-se para o futuro do trabalho.

Ao combinar ferramentas no-code com o poder da inteligência artificial, torna-se possível desenvolver soluções inteligentes que transformam rotinas operacionais em fluxos automatizados e estratégicos.

Esses agentes são aplicáveis em diversos contextos, de tarefas simples como organização de e-mails, até processos mais avançados como geração de relatórios, análise de dados ou atendimento automatizado com linguagem natural.

E o melhor: tudo isso pode ser feito sem depender de programadores, usando plataformas acessíveis e flexíveis.

Comece hoje com a Formação de Gestor de agentes de IA, ou aprofunde sua expertise em automações com o Curso N8N  para criar agentes com maior integração e estrutura de dados e dê o primeiro passo rumo à construção de soluções mais autônomas, produtivas e inteligentes para sua rotina ou negócio.

Leitura complementar

Os LLMs (Large Language Models) se tornaram uma das tecnologias mais comentadas dos últimos anos. Desde a ascensão meteórica do ChatGPT, ferramentas baseadas em IA generativa estão sendo exploradas por empreendedores, freelancers, profissionais CLT e curiosos de tecnologia.

Mas afinal, por que entender como funcionam os LLMs é tão importante em 2025? Mesmo que você não saiba programar, dominar esse tipo de tecnologia pode abrir portas para automações, criação de produtos digitais e soluções inovadoras em diversas áreas.

Neste artigo, vamos explicar de forma acessível o conceito, funcionamento e aplicações reais dos LLMs, com foco em quem quer utilizar IA para gerar valor sem depender de código.


O que é um LLM

O que é um LLM?

LLM é a sigla para Large Language Model (Modelo de Linguagem Grande). Trata-se de um tipo de modelo de inteligência artificial treinado com enormes volumes de dados textuais, capaz de compreender, gerar e interagir com linguagem humana de forma natural. Exemplos famosos incluem:

  • GPT-4 (OpenAI)
  • Claude (Anthropic)
  • Gemini (Google)
  • Mistral
  • Perplexity IA

Esses modelos funcionam como “cérebros artificiais” capazes de realizar tarefas como:

  • Geração de texto
  • Tradução automática
  • Classificação de sentimentos
  • Resumos automáticos
  • Geração de imagens
  • Atendimento automatizado

Como funcionam os LLMs?

De forma simplificada, os LLMs são construídos com base em redes neurais do tipo Transformer. Eles são treinados para prever a próxima palavra de uma frase, com base em contextos gigantescos.

Quanto mais dados e parâmetros (milhões ou bilhões), mais poderoso e versátil o modelo se torna.

Leia mais: Transformers explicados – Hugging Face

LLMs próprios vs. uso via API: o que você realmente precisa?

Criar um LLM próprio exige infraestrutura robusta, como armazenamento de vetores, GPUs de alto desempenho e engenharia de dados. Por isso, a maioria dos profissionais opta por usar LLMs prontos via APIs, como as da OpenAI, Anthropic (Claude), Cohere ou Google Gemini.

Para quem não programa, ferramentas como Make, Bubble, N8N e LangChain permitem conectar esses modelos a workflows, bancos de dados e interfaces visuais, tudo sem escrever uma linha de código.

Além disso, tecnologias como Weaviate e Pinecone ajudam a organizar dados em bases vetoriais que melhoram as respostas dos LLMs em projetos que exigem memória ou personalização.

O segredo está em combinar os recursos de LLMs com boas práticas de prompt design, automação e ferramentas de orquestração — algo que você aprende passo a passo na Formação Gestor de Agentes IA.

Diferença entre LLM e IA generativa

Embora estejam relacionados, nem toda IA generativa é um LLM. IA generativa abrange diversos tipos de modelos, como os que criam imagens (ex: DALL·E), sons (ex: Jukebox da OpenAI) ou códigos (ex: GitHub Copilot).

Já os LLMs são especializados em compreender e gerar linguagem natural.

Por exemplo, enquanto o DALL·E pode criar uma imagem a partir de um comando de texto, como “um gato surfando em Marte”, o ChatGPT, um LLM — pode escrever uma história sobre esse mesmo cenário com coerência e criatividade.

Exemplos de aplicações práticas com NoCode

A verdadeira revolução dos LLMs está na possibilidade de usá-los com ferramentas visuais, sem necessidade de programar. Veja alguns exemplos:

Criar um chatbot com Dify

Com o Curso de Dify, é possível montar um chatbot inteligente conectado a um LLM para atendimento ao cliente ou onboarding de usuários.

Automatizar tarefas com Make + OpenAI

No Curso Make você aprende a conectar serviços como planilhas, e-mail e CRMs a um LLM, automatizando respostas, preenchimento de dados e classificações.

Criar agentes de IA com N8N e OpenAI

O Curso Agentes com OpenAI ensina como estruturar agentes que tomam decisões com base em prompt e contexto, sem codar.

Vantagens dos LLMs para quem não é técnico

Vantagens dos LLMs para quem não é técnico

  • Acesso a IA de ponta sem precisar programar
  • Teste rápido de ideias para produtos (MVPs)
  • Personalização de serviços com alta percepção de valor
  • Otimização de processos internos com automações

LLMs e agentes de IA: o futuro da interação

O próximo passo evolutivo é a combinação entre LLMs e agentes de IA. Agentes são como “funcionários digitais” que interpretam contextos, conversam com APIs e tomam decisões com autonomia.Se você quer aprender como montar seus agentes com IA generativa, o caminho ideal é a Formação Gestor de Agentes IA.

Estamos vivendo uma era em que textos, imagens e vídeos já podem ser criados por inteligências artificiais. Mas existe um elemento que está ganhando força como diferencial competitivo: a voz.

Seja em podcasts, vídeos institucionais, tutoriais ou até no atendimento automatizado, a capacidade de criar voz artificial realista está mudando como empresas e criadores se comunicam. E nesse cenário, o ElevenLabs IA surge como um dos protagonistas globais.

O que é o ElevenLabs
O que é o ElevenLabs IA? A revolução da voz gerada por inteligência artificial 13

O que é o ElevenLabs?

O ElevenLabs é um dos sintetizadores de voz neural mais avançados do mercado. Com sua tecnologia de clonagem de voz com IA e texto para fala com inteligência artificial, permite criar vozes realistas em vários idiomas, com entonação natural, pausas dinâmicas e nuances emocionais surpreendentes.

Principais recursos:

  • Text to Speech com qualidade humana
  • Conversational AI com suporte a agentes interativos
  • Studio para edições de áudio longform
  • Speech to Text com alta precisão
  • Clonagem de voz (Instantânea ou Profissional)
  • Geração de efeitos sonoros (Text to Sound Effects)
  • Voice Design e isolamento de ruído
  • Biblioteca de vozes prontas (Voice Library)
  • Dublagem automática em 29 idiomas
  • API robusta para automações com ferramentas como N8N, Make, Zapier e integrações customizadas
Perguntas frequentes sobre o ElevenLabs
O que é o ElevenLabs IA? A revolução da voz gerada por inteligência artificial 14

Perguntas frequentes sobre o ElevenLabs

Saiba mais sobre a empresa e novidades do ElevenLabs diretamente no site oficial da ElevenLabs e veja a documentação da API.

O ElevenLabs tem API?

Sim, o ElevenLabs possui uma API completa que permite integrar a geração de voz com fluxos de trabalho automatizados.

Com isso, é possível criar aplicações, bots de atendimento, ou ferramentas de conteúdo com áudio automatizado.

Conheça o Curso Make da NoCode Start Up para aprender a conectar a API do ElevenLabs com outras ferramentas.

As vozes do ElevenLabs são livres de direitos autorais?

As vozes geradas pela IA podem ser usadas comercialmente, desde que você respeite os Termos de Uso da plataforma e não viole direitos de terceiros ao clonar vozes reais sem autorização.

É possível usar o ElevenLabs de graça?

Sim. O ElevenLabs oferece um plano gratuito com 10.000 créditos por mês, que podem ser usados para gerar até 10 minutos de áudio com qualidade premium ou 15 minutos de conversação

Esse plano inclui acesso a funcionalidades como Text to Speech, Speech to Text, Studio, Dubbing automatizado, API e até mesmo o Conversational AI com agentes interativos.

Ideal para quem deseja testar a plataforma antes de investir em planos pagos.

Qual a melhor alternativa ao ElevenLabs?

Outras opções incluem Descript, Murf.ai e Play.ht. No entanto, o ElevenLabs tem se destacado pela naturalidade da voz, recursos de edição de áudio avançada com IA, integração via API e suporte a múltiplos idiomas.

Seus planos pagos começam a partir de US$ 5/mês (Starter) com 30 mil créditos mensais, e vão até versões corporativas escaláveis com múltiplos usuários e milhões de créditos.

Veja todos os planos disponíveis no site da ElevenLabs. No entanto, o ElevenLabs tem se destacado pela naturalidade da voz e qualidade da API.

Como funciona o ElevenLabs?

Você envia um texto, escolhe uma voz (ou clona uma) e a IA converte esse texto em áudio realista em segundos. Pode ser usado via painel web ou via API para fluxos automatizados.

Exemplos de uso do ElevenLabs IA na prática

1. Narração de vídeos e podcasts

Ideal para criadores que querem ganhar tempo ou evitar custos com locução profissional.

2. Atendimento automatizado com voz humana

Transforme bots frios em assistentes com voz realista e empática.

3. Geração de tutoriais e treinamentos com áudio

Empresas e profissionais CLT podem criar materiais internos mais envolventes.

4. Aplicativos que “falam” com o usuário

Com ferramentas como Bubble, FlutterFlow ou WeWeb, é possível integrar voz IA em apps.

Como integrar o ElevenLabs com ferramentas NoCode

ferramentas NoCode
O que é o ElevenLabs IA? A revolução da voz gerada por inteligência artificial 15

N8N + ElevenLabs API

Permite automatizar a geração de voz com base em dados dinâmicos usando fluxos visuais no N8N. É ideal para criar processos como respostas de atendimento em áudio, atualizações automatizadas por voz e muito mais.

Conheça o Curso N8N da NoCode Start Up

Agentes OpenAI + ElevenLabs

Com o uso de agentes de IA, é possível criar sistemas responsivos por voz, como um atendente virtual que fala com o cliente baseado em prompt dinâmico.

Veja o Curso Agentes com OpenAI

Bubble / FlutterFlow + ElevenLabs

Use a API para inserir áudio nos seus apps com gatilhos de interação ou eventos dinâmicos.

ElevenLabs e NoCode: abra a porta para criar experiências com voz IA

A voz gerada por IA já é uma realidade poderosa, acessível e cheia de potencial. O ElevenLabs não é apenas uma ferramenta, mas um motor para criar experiências imersivas, automatizadas e mais humanas.

Se você quer aprender a integrar essas possibilidades com ferramentas NoCode e IA, a NoCode Start Up tem os caminhos ideais:

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