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Mercado de trabalho em TI: como as plataformas no-code transformaram os empregos?

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Vivemos uma revolução digital intensa nos últimos dez anos da internet das coisas à IA. E o no‑code é protagonista nessa transformação, permitindo que quem não programa crie soluções eficientes para o mercado de trabalho.

A verdade é que hoje existem tecnologias tão avançadas que nenhum filme sci-fi da década de 1980 foi capaz de prever. 

Com tamanha transformação digital, o mercado de trabalho se viu na obrigação de acompanhar essas tendências e atualmente temos uma realidade tecnológica muito difundida no mundo corporativo. 

Bater ponto virtualmente e espaços colaborativos em nuvem são apenas alguns exemplos das ferramentas usadas em empresas home office de diversos nichos.

Não é mais necessário que uma organização seja voltada para setores da tecnologia para que seja tecnológica. 

Em alguma medida, todas as empresas utilizam soluções digitais, seja para organizar suas estruturas ou oferecer serviços. 

Dentro desse contexto, o mercado de trabalho em Tecnologia da Informação (TI) torna-se cada vez mais inflado e mais profissionais são exigidos.

Afinal, você já se perguntou como essas empresas conseguem desenvolver tantas soluções tecnológicas? 

Entretanto, não existem tantos profissionais qualificados para atender a essa demanda. Por esse motivo, as plataformas low-code e no-code surgem para solucionar esse problema de uma vez por todas. 

Essas soluções oferecem programas acessíveis e simples que permitem criar aplicativos, automatizar processos, disponibilizar relatórios e dashboards em tempo real sem que haja a necessidade de um conhecimento aprofundado em linguagens de programação.

Ficou interessado pelo assunto e quer saber como as plataformas no-code transformaram os empregos na área de Tecnologia da Informação?

Fique conosco nesse artigo, pois iremos debater esse mercado de trabalho tão amplo e te mostrar o que você precisa para conseguir ser bem-sucedido como um programador no-code.

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Como está o mercado de trabalho em TI?

TI é a sigla para Tecnologia da Informação, uma área que envolve uma série de atividades relacionadas à tecnologia, como banco de dados, hardwares, softwares e redes (doméstica ou empresarial), usadas para lidar com as informações.

No geral, a profissão é responsável por auxiliar empresas a trabalhar seus dados e otimizar seus processos. 

Algumas das principais funções de um profissional da área incluem:

  • Suporte técnico;
  • Programação;
  • Desenvolvimento de e-commerce;
  • Administração de banco de dados;
  • Segurança.

O setor de Tecnologia da Informação está presente na maioria das empresas e é essencial para manter seus processos operacionais. É uma área em crescimento constante, mesmo com as crises globais no mercado de trabalho.

São diversas as possibilidades de emprego para os profissionais de TI, eles podem atuar em:

  • Setores financeiros;
  • Empresas especializadas em tecnologia (como start-ups);
  • Organizações públicas e privadas;
  • Bancos e seguradoras;
  • Operadoras de telefonia;
  • Indústrias.
  • Hospitais e clínicas.

Existe uma grande procura por profissionais qualificados em diversos setores, entretanto faltam pessoas para ocupar essas vagas.

De acordo com uma pesquisa realizada pelo BrazilLAB e pela Fundação Brava, em parceria com o Center for Public Impact (CPI), o déficit de profissionais na área deve continuar crescendo e pode atingir o número de mais de 300 mil pessoas até o ano de 2024, em 2025 essa lacuna ainda persiste. 

Além disso, estima‑se que até 2024 mais de 65% dos apps corporativos serão feitos via no‑code ou low‑code segundo a Gartner”.

Não é à toa que a profissão em TI foi uma das mais bem remuneradas no segundo trimestre de 2023, de acordo com Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getúlio Vargas.

Qual é o futuro do mercado de trabalho em TI?

Já falamos sobre como está o mercado de trabalho em TI hoje, mas quais são as principais tendências para o futuro da programação? Continue lendo para descobrir! 

No contexto empresarial, a revolução das novas tecnologias originou um novo tipo de consumidor: mais exigente.

Por isso, iniciou-se uma cultura de velocidade que acompanha esse aumento na demanda e a necessidade de processos mais ágeis e eficientes

As informações são os dados mais preciosos nessa nova forma de sociedade, eles são quase infinitos e uma organização eficiente nesse caso é indispensável.

Sobre o tratamento de dados, a consultoria global Gartner identificou diversas tendências tecnológicas em ascensão, veja algumas delas: 

  • Malha de dados;
  • Malha de segurança cibernética;
  • Plataformas cloud-native.

Apesar disso já ser quase senso comum na área de TI, são poucos os profissionais que têm bagagem suficiente para implementar essas ferramentas.

É nesse momento que a tecnologia no-code se destaca, uma vez que permite pessoas sem conhecimento técnico em programação a construir e implementar novas soluções de forma eficaz. 

Quais os benefícios do uso de no-code para o mercado de trabalho em TI?

A tecnologia no-code fundamenta-se numa premissa básica: garantir a produção de tecnologias de maneira acessível e simples. Nela, os softwares são criados por meio de uma interface com modelos que reúnem várias ações. 

Essas plataformas são muito utilizadas por micro e pequenos empreendedores, mas se tornam cada vez mais difundidas entre grandes empresas como: 

  • Spotify;
  • Amazon;
  • Google;
  • Meta.

Quer saber quais os principais benefícios do no-code e por que essas gigantes tech o estão implementando? Continue a leitura. 

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Redução de etapas e tempo trabalhado

Com o no-code, sistemas e tarefas podem ser automatizados por aplicações criadas a partir de templates prontos. Dessa forma, os profissionais do setor de TI ficam livres para focar em atividades que demandem suas habilidades específicas.

Isso agrega uma autonomia muito grande às equipes da empresa e auxilia a eficiência geral do negócio.

Melhor custo-benefício

As empresas podem economizar muito quando não precisam contratar desenvolvedores altamente especializados ou adquirir aplicativos de terceiros.

O desenvolvimento no-code permite que equipes internas criem e atualizem soluções tecnológicas de forma ágil e eficiente.

Além disso, a simplificação dos sistemas e a integração de dados facilitam a gestão e a manutenção contínua das aplicações, o que reduz o tempo e os recursos necessários para garantir as operações.

Eficiência elevada

Outro benefício, é o aumento da produtividade interna, uma vez que a dependência excessiva do departamento de TI é reduzida, como falamos anteriormente.

Dessa forma, os próprios funcionários de cada departamento podem atender suas próprias necessidades tecnológicas.

Essa autonomia elimina gargalos que frequentemente surgem quando as solicitações de TI precisam ser aprovadas e atendidas.

Com a capacidade de desenvolver suas próprias soluções ou ajustar sistemas existentes, os funcionários podem agir de forma mais independente e direcionar o progresso de suas tarefas.

Quais são as habilidades do desenvolvedor no-code no mercado de trabalho em TI?

Agora que você entende como no-code pode revolucionar o mercado de TI, pode estar se perguntando o que é necessário para entrar nessa área. Separamos algumas habilidades essenciais para o desenvolver no-code no mercado de trabalho, veja: 

Reconhecer necessidades

Quais são as verdadeiras necessidades do usuário e como solucioná-las através da programação em ambientes sem código?

O bom desenvolvedor sem código é capaz de observar uma demanda – na sociedade, na empresa ou no mercado de TI – e criar, a partir de poucos comandos, algo que pode revolucionar toda a área de tecnologia. É este profissional que sai na frente.

Gostar de estudar

Para se tornar um desenvolvedor no-code de sucesso, é necessário gostar de aprender. Apesar de ser mais fácil que a programação tradicional, requer conhecimento de novas plataformas, estilos de codificação e muito mais.

Ser autodidata pode te trazer muitas vantagens competitivas, use a internet ao seu favor e aposte em cursos no-code acessíveis. 

Trabalhar com pouco gerenciamento

Desenvolvedores trabalham com pouca supervisão, por isso você precisa ser muito organizado e tornar-se seu próprio chefe. Isso quer dizer que você precisa ser seu próprio motivador e investir no planejamento eficaz dos seus projetos. 

É necessário saber trabalhar de forma independente e construir soluções criativas para a rotina empresarial antes que as ideias partam da liderança.

Saber receber críticas

Receber críticas construtivas faz parte da rotina de todo trabalhador e para os desenvolvedores no-code isso não é diferente. Na verdade, seu cliente ou supervisor pode ter críticas que levam à construção de softwares melhores. 

Não descarte opiniões e aprenda a ouvir e interpretar as necessidades dos outros, a fim de implementar seus pedidos de forma eficiente nos aplicativos e sites.

“Vender o peixe”

Por último, mas não menos importante, aprenda a vender sua ideia. Nem todos vão entender termos técnicos ou a necessidade de um desenvolvedor na equipe.

É sua função explicar os benefícios do seu trabalho, o que você pode fazer pela empresa ou cliente.

Como trabalhar com no-code no departamento de TI?

Para implementar o no-code no departamento de TI, primeiro você precisa seguir algumas dicas:

Valorizar processos automatizados

O primeiro passo para implementar um desenvolvedor no-code no departamento de TI é entender e mostrar os benefícios da programação sem código.

Você pode começar demonstrando interesse e conversando sobre suas ideias com a pessoa responsável pelo setor.

Conhecer plataforma no-code

Conheça plataformas no-code de diferentes tipos, veja quais as big techs usam e comece por aí. Busque conhecimento em treinamentos gratuitos ou cursos que caibam no seu bolso. Um curso de FlutterFlow pode ser uma boa pedida.

Fique de olho, pois muitos fornecedores de software oferecem programas de treinamento específicos para desenvolvedores no-code. Também existem vídeos e tutoriais gratuitos que podem te ajudar no início da sua jornada.

Apresentar ideias no-code

O próximo passo é compartilhar suas ideias com colegas e superiores dentro da organização. Não deixe de mostrar de forma prática como o no-code pode ser aplicado para melhorar a eficiência, otimizar processos e gerar valor para a empresa.

Qual é o salário do desenvolvedor no-code? 

Qual e o salario do desenvolvedor no code

De acordo com a pesquisa Código Fonte 2023, o salário médio de um desenvolvedor low-code, o que inclui no-code, no Brasil é entre R$ 3.500 e R$ 9.000.

Além da remuneração com carteira assinada, desenvolvedores no-code podem se aventurar como freelancers ou microempreendedores individuais (MEI).

Muitos avançam para o ambiente mobile e descobrem como ganhar dinheiro criando aplicativos.

E aí, acha que vale a pena começar a investir na área? 

No-Code Start-Up te ajuda nessa jornada

Agora que você sabe como o mercado de trabalho em TI está aquecido para programadores no-code, que tal investir neste setor?

Na No-Code Start-Up você encontra cursos para criar aplicativos, startups e e-commerces incríveis sem usar uma linha de código.

Conheça nossa formação em Bubble e veja como é fácil ser um desenvolvedor no-code.

Não perca a oportunidade de aprender com a No-Code Start-Up! 

Cursos complementares:

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Aprenda como faturar no mercado de IA e NoCode, criando Agentes de IA, Softwares e Aplicativos de IA e Automações de IA.

Neto Camarano

Neto se especializou em Bubble pela necessidade de criar tecnologias de forma rápida e barata para sua startup, desde então vem criando sistemas e automações com IA. No Bubble Developer Summit 2023 foi elencado como um dos maiores mentores de Bubble do mundo. Em Dezembro foi nomeado maior membro da comunidade global de NoCode no NoCode Awards 2023 e rimeiro lugar do concurso de melhor aplicativo organizado pela própria Bubble. Hoje Neto tem como foco em criar soluções de Agentes IA e automações usando N8N e Open AI.

Acesse também nosso canal do Youtube

Aprenda a criar Aplicativos, Agentes e Automações IA sem precisar programar

Mais Artigos da No-Code Start-Up:

A aplicação de IA no RH não é mais uma tendência futura: é uma realidade presente e essencial para organizações que desejam atrair, reter e desenvolver talentos de forma eficiente e inteligente.

Em um cenário corporativo cada vez mais complexo, a inteligência artificial tem se destacado como um recurso estratégico para otimizar decisões, automatizar processos e promover uma gestão de pessoas mais humana e eficaz.

O que é IA no RH e por que isso importa agora
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O que é IA no RH e por que isso importa agora

A inteligência artificial no RH refere-se ao uso de tecnologias capazes de simular capacidades humanas, como análise de dados, tomada de decisão e linguagem natural, aplicadas aos processos de recursos humanos.

Essas soluções variam desde sistemas de triagem automatizada de currículos até agentes de IA que acompanham a jornada do colaborador em tempo real.

Com o crescimento exponencial do volume de dados organizacionais e a pressão por agilidade na tomada de decisões, o RH tradicional encontra-se em um ponto de ruptura. A IA surge como resposta direta à necessidade de escalabilidade, personalização e eficiência.

Como a IA está sendo usada na gestão de talentos

A atuação da IA no RH vai muito além da automação de tarefas repetitivas. Atualmente, empresas utilizam IA para extrair insights preditivos, promover onboarding personalizado, medir clima organizacional e melhorar a experiência do colaborador de ponta a ponta.

Recrutamento e seleção com IA

Ferramentas de IA conseguem analisar grandes volumes de currículos com base em habilidades, experiências e compatibilidade cultural. Isso reduz o tempo de contratação e aumenta a precisão na escolha do candidato ideal.

O LinkedIn, por exemplo, utiliza algoritmos de IA para recomendar candidatos com base em dados comportamentais e de carreira. Entenda melhor no relatório oficial do LinkedIn Talent Solutions.

Onboarding e integração inteligentes

A IA permite automatizar o processo de onboarding com checklists personalizados, bots para responder dúvidas frequentes e agendamento automático de treinamentos.

Ferramentas como o Workday e o SuccessFactors já aplicam essas soluções em larga escala. Se você quer aplicar isso na prática, conheça nosso Curso de Agentes com OpenAI.

Desenvolvimento e aprendizado preditivo

Plataformas de aprendizado baseadas em IA podem recomendar trilhas de aprendizagem adaptadas ao perfil e desempenho de cada colaborador. Isso potencializa o desenvolvimento individual e aumenta a retenção de talentos.

Um exemplo é o uso de IA para LXP (Learning Experience Platforms), como abordado no relatório do Future of Work da McKinsey.

Agentes de IA vs Assistentes entenda a diferença
Agentes de IA vs Assistentes entenda a diferença

Agentes de IA vs Assistentes: entenda a diferença

É comum confundir agentes de IA com assistentes virtuais. Enquanto assistentes executam comandos sob demanda, os agentes possuem autonomia, contexto e capacidade de aprendizado.

No RH, isso significa que um agente de IA pode antecipar demandas, sugerir soluções e interagir proativamente com gestores e colaboradores.

Essa evolução traz uma nova dinâmica ao papel do RH, que passa de operacional para estratégico, com o suporte de um ecossistema automatizado, responsivo e inteligente.

Descubra como criar e treinar esses agentes no Curso N8N, ideal para integrações automatizadas com IA.

Ferramentas e plataformas que estão moldando o RH com IA

A integração entre IA e RH é viabilizada por uma série de plataformas especializadas. Algumas das mais adotadas no mercado incluem:

  • IBM watsonx Orchestrate: agente de IA voltado para automatizar processos de RH, como admissão, folha e gestão de benefícios.
  • Eightfold.ai: sistema de matching de talentos com IA preditiva.
  • HireVue: entrevistas automatizadas com análise emocional e de linguagem corporal.
  • Gupy: plataforma brasileira que usa IA para gestão de recrutamento e avaliação comportamental.

Essas ferramentas têm contribuído significativamente para melhorar a experiência dos candidatos, reduzir vieses e aumentar a produtividade das equipes de RH.

Casos reais de aplicação da IA no RH
Casos reais de aplicação da IA no RH

Casos reais de aplicação da IA no RH

Empresas de vários portes já colhem os frutos da adoção de IA no RH. Um exemplo é a EY, que junto à IBM implementou agentes de IA para automatizar tarefas como contratação e gestão de benefícios, liberando tempo valioso para os profissionais focarem em estratégia.

Outro exemplo é o da Unilever, que utiliza IA para fazer triagem inicial de candidatos com base em entrevistas digitais e testes gamificados. Isso aumentou a diversidade e reduziu o tempo de contratação em mais de 75%.  Leia o estudo de caso completo no site da Unilever

Cuidados essenciais ao adotar IA em recursos humanos
Cuidados essenciais ao adotar IA em recursos humanos

Cuidados essenciais ao adotar IA em recursos humanos

Apesar das oportunidades, a aplicação de IA no RH requer responsabilidade. Questões como privacidade de dados, transparência algorítmica e eliminação de vieses precisam ser tratadas com rigor.

Criar comitês de ética, validar modelos preditivos e garantir o uso seguro dos dados é fundamental.

O RH deve se posicionar como protagonista nesse processo, garantindo que a tecnologia sirva à estratégia organizacional sem comprometer a humanização das relações de trabalho.

O que esperar do futuro da IA no RH

Nos próximos anos, veremos a consolidação de agentes autônomos com integração nativa a ERPs como SAP, Salesforce e Workday.

Essas soluções funcionarão de forma interconectada, com ênfase em conformidade regulatória e auditoria em tempo real.

Além disso, a personalização será a norma. Colaboradores contarão com assistentes virtuais que os acompanharão durante toda a jornada, desde a contratação até o desligamento, fornecendo orientações, feedbacks e oportunidades de crescimento sob medida.

Como começar a aplicar IA no RH da sua empresa

Empresas que desejam iniciar essa jornada devem começar com um piloto de baixo risco e alto impacto. Automatizar a triagem de currículos ou implementar um bot de atendimento ao colaborador são caminhos comuns e eficazes.

Para profissionais que desejam se destacar na liderança dessa transformação, é recomendada uma formação estruturada.

A Formação Gestor de Agentes e Automações com IA é uma excelente porta de entrada para quem busca dominar ferramentas, metodologias e aplicações reais.

Outros cursos complementares também podem acelerar a curva de aprendizagem:

Com o conhecimento certo, é possível liderar uma verdadeira revolução digital no setor de pessoas, gerando valor estratégico, eficiência operacional e uma experiência colaborativa muito mais rica para todos os envolvidos.

Fala, turma! No papo de hoje eu quero te mostrar por que agentes de IA verticais são uma das maiores oportunidades que você vai ver nos próximos anos. Talvez na sua carreira inteira.

Esse termo ganhou força depois de um episódio da Y Combinator. Sim, a mesma aceleradora que botou no mundo nomes como Airbnb. E olha só: o próprio Sean Altman, se fosse começar um negócio hoje, apostaria nesse modelo. Então presta atenção.

IA vertical e IA horizontal: qual a diferença, na real?

Imagina o seguinte. Uma IA horizontal é tipo um canivete suíço. Serve pra tudo, mas não é afiada em nada específico. Já a IA vertical é uma ferramenta cirúrgica. Foi feita pra resolver uma dor exata, de um nicho exato.

Por exemplo: você tem CRMs genéricos que funcionam em várias empresas. Agora, pensa num CRM feito só pra escolas digitais. Essa é a pegada da IA vertical. Profundidade total num mercado específico.

E só pra alinhar, quando eu falo em IA, estou me referindo a Inteligência Artificial.

O que são agentes de IA verticais e por que servem
O que são agentes de IA verticais e por que servem

A era da hiperpersonalização só começou

A gente já vive num tempo em que todo mundo quer uma experiência personalizada. Agora, com inteligência artificial, isso ficou exponencial.

O que antes exigia um time inteiro pra atender cada cliente de forma única, hoje pode ser resolvido por um agente de IA. Caso a caso. Sem esforço. Com escala.

E isso não vale só pro B2C. No B2B, empresas também querem soluções feitas sob medida. E estão dispostas a pagar mais por isso.

Por que os agentes de IA vão ultrapassar o mercado de SaaS

O impacto da hiperpersonalização com IA

O Satya Nadella, CEO da Microsoft, já falou sobre isso. Agentes de IA não vão apenas substituir softwares. Eles também vão substituir parte da mão de obra.

E isso muda tudo. Porque hoje as empresas gastam muito mais com pessoas do que com tecnologia.

SaaS, pra quem não está familiarizado, é Software as a Service, ou seja, softwares distribuídos via assinatura. E a previsão é que os agentes de IA verticalizados ultrapassem esse modelo em escala e eficiência.

É por isso que a Y Combinator acredita que esse mercado pode ser até dez vezes maior que o SaaS.

Exemplos reais que já estão rodando

Lá fora a gente já vê alguns modelos ganhando tração.

MT (iniciativa da NextAge) automatiza testes de QA (Garantia de Qualidade). Cap AI criou um chatbot só pra desenvolvedores. E a Silent usa IA pra fazer cobranças por voz em empréstimos automotivos.

No Brasil também tem gente voando.

O VET-GPT é um agente treinado com base científica só pra veterinários. O SABI-A atende consultorias ambientais com base em leis e normas específicas. E o Chat ADV já passou dos 90 mil advogados, oferecendo criação de peças jurídicas e pesquisas integradas.

Todos esses exemplos têm uma coisa em comum: são específicos, resolvem uma dor real e escalam com IA.

E o que isso significa pra você que empreende?

Por que os agentes de IA podem superar o mercado de SaaS

Se você tá construindo algo agora, a pergunta é simples. Qual tarefa dentro do seu mercado ainda é feita manualmente, de forma repetitiva e sem personalização?

Esse é o lugar onde um agente de inteligência artificial pode entrar e gerar muito valor.

Não é sobre criar o próximo gigante da tecnologia. É sobre criar um agente altamente nichado que resolve um problema de verdade. É sobre encontrar um ponto de ineficiência e transformar isso em vantagem competitiva.

Último recado: se liga nessa

No dia 5 de agosto, às 19h, a NoCode Startup vai liberar uma oferta histórica. Acesso vitalício à plataforma. Sim, vitalício mesmo. Uma oportunidade que a galera pede há anos.

Então acessa a página de aniversário, se cadastra e fica ligado no que vem por aí.

Se curtiu esse conteúdo, compartilha com alguém que precisa abrir os olhos pra essa nova era da IA. Bora junto.

A inteligência artificial tem impactado diversos setores criativos, e um dos mais revolucionários é, sem dúvida, o da produção musical. A IA para criar música não é mais uma promessa futurista: é uma realidade acessível que está remodelando a maneira como artistas, produtores e entusiastas criam sons, composições e trilhas sonoras de forma inteligente e automatizada.

O que é IA para Criar Música
O que é IA para Criar Música

O que é IA para Criar Música?

A IA para criar música é um conjunto de técnicas computacionais, geralmente baseadas em machine learning e redes neurais profundas, que permite que sistemas automatizados componham, harmonizem, produzam e editem músicas com mínima ou nenhuma intervenção humana.

Essas inteligências aprendem padrões musicais a partir de grandes bases de dados e podem gerar desde melodias simples até composições complexas com instrumentação e arranjos profissionais.

Esse tipo de IA se popularizou com o crescimento de ferramentas intuitivas que democratizaram o acesso à tecnologia, seja para uso profissional em estúdios ou como recurso criativo para influenciadores e desenvolvedores de games e apps.

Como Funciona a Composição Musical com IA

Sistemas de IA para criação musical operam por meio de modelagem preditiva. Eles analisam milhões de exemplos de músicas e, com base nesse conhecimento, fazem previsões sobre quais notas, acordes ou estruturas rítmicas são mais prováveis em determinados contextos. Assim, conseguem:

  • Gerar melodias originais com coerência harmônica;
  • Imitar estilos musicais específicos;
  • Criar trilhas sonoras para vídeos, jogos ou podcasts;
  • Harmonizar vocais ou batidas de forma automática.

Ferramentas mais avançadas ainda permitem interação em tempo real com o usuário, sugerindo variações melódicas, mudanças de tom ou adaptações baseadas em feedback imediato.

10 Melhores Ferramentas de IA para Criar Música em 2025

Abaixo, listamos as plataformas mais populares e eficazes que utilizam IA para composição, produção e masterização musical.

1. AIVA (Artificial Intelligence Virtual Artist)

AIVA (Artificial Intelligence Virtual Artist)
AIVA (Artificial Intelligence Virtual Artist)

Especializada em composições sinfônicas e trilhas cinematográficas, a AIVA é amplamente utilizada em produções audiovisuais e games. Permite editar partituras e estilos musicais com alta precisão.

2. Soundraw

Soundraw
Soundraw

Ideal para criadores de conteúdo, o Soundraw permite gerar faixas originais com IA em poucos cliques. É altamente personalizável e intuitivo para quem não possui conhecimento musical avançado.

3. Amper Music

Amper Music
Amper Music

Muito utilizado por agências e produtores de vídeos, o Amper cria trilhas baseadas em gêneros e emoções desejadas. Com interface amigável, oferece licenças comerciais fáceis para uso em redes sociais e publicidade.

4. Boomy

Boomy
Boomy

A proposta do Boomy é permitir que qualquer pessoa, mesmo sem conhecimento técnico, crie músicas e as publique em plataformas como Spotify. A IA cuida de todo o processo criativo.

5. Ecrett Music

Ecrett Music
Ecrett Music

Voltado para uso em vídeos e projetos comerciais, o Ecrett Music usa IA para gerar trilhas que se encaixam em contextos específicos, como “vlog”, “jogo de suspense” ou “corporativo”.

6. MuseNet (OpenAI)

MuseNet (OpenAI)
MuseNet (OpenAI)

O MuseNet, da OpenAI, é um dos sistemas mais avançados. Capaz de gerar composições com 10 instrumentos e mais de 15 estilos musicais, combina técnicas de deep learning com redes neuronais recorrentes.

7. Soundful

Soundful
Soundful

Com foco em criadores de vídeos e streamers, o Soundful produz trilhas sem royalties, adaptáveis a estilos como Lo-Fi, EDM, Hip Hop e outros.

8. Loudly

Loudly
Loudly

Mais do que um gerador de músicas, o Loudly é uma plataforma colaborativa. Oferece biblioteca de samples e editor de músicas alimentado por IA, ideal para djs e produtores.

9. Soundtrap by Spotify

Soundtrap by Spotify
Soundtrap by Spotify

Embora não seja 100% automatizada por IA, o Soundtrap utiliza inteligência artificial para sugerir ajustes de mixagem, automatizar instrumentos e colaborar em tempo real.

10. Mubert

Mubert
Mubert

Com base em algoritmos generativos, o Mubert cria músicas “infinitas” para ambientes, apps, jogos ou lives. Oferece API para desenvolvedores que querem integrar trilhas sonoras automáticas em seus produtos.

Aplicativos Práticos e Casos de Uso Reais
Aplicativos Práticos e Casos de Uso Reais

Aplicativos Práticos e Casos de Uso Reais

Empresas de publicidade têm utilizado IA para criar jingles em tempo recorde, reduzindo significativamente o tempo de produção sem comprometer a originalidade.

IA em Aplicativos e Produtos Digitais

Desenvolvedores de apps embedam IA musical para ajustar trilhas sonoras em tempo real conforme o comportamento do usuário.

Por exemplo, apps de meditação ou fitness já utilizam IA para adaptar o ritmo e estilo da música ao tipo de atividade que está sendo realizada. Essa personalização sonora aumenta o engajamento e a permanência do usuário na plataforma.

Criadores independentes também têm se beneficiado: ao integrar IA musical em seus fluxos de produção, conseguem lançar conteúdos exclusivos com maior frequência, reforçando sua presença em redes como TikTok e YouTube.

Para quem deseja aplicar IA musical em produtos digitais, como apps ou interfaces web interativas, uma forma eficiente é dominar ferramentas visuais e sem código.

A Formação Gestor de Agentes e Automações IA da No Code Start Up ensina como integrar inteligências artificiais em fluxos e interfaces com rapidez e sem depender de programadores.

Vantagens de Usar IA para Produção Musical

A maior vantagem é a agilidade criativa. Com a IA, é possível testar variações rítmicas, melodias, harmonias e arranjos em minutos. Isso reduz custos de produção, estimula a experimentação e quebra barreiras técnicas.

Outra vantagem é a democratização da criação: qualquer pessoa com conexão à internet pode gerar músicas de qualidade profissional.

Tendências Futuras e Inovações na Música com IA
Tendências Futuras e Inovações na Música com IA

Tendências Futuras e Inovações na Música com IA

As tendências apontam para uma maior personalização sonora, onde IAs poderão criar trilhas adaptadas às emoções ou ao contexto ambiental em tempo real.

O uso de modelos generativos como Diffusion e Transformers para criação de sons sintéticos hiperrealistas é outro caminho promissor.

Estudos como os publicados pela MIT Technology Review  apontam para a convergência entre IA, neurociência e composição automatizada como fronteira tecnológica para a próxima década.

Como Expandir Seu Potencial Criativo com IA Musical

A IA musical abre portas para novas formas de expressão e inovação criativa. Seja para explorar composições automatizadas ou para integrar sons inteligentes em apps e produtos digitais, o momento é ideal para aprofundar seus conhecimentos.

Para quem busca aplicar essas tecnologias na prática, com liberdade técnica e velocidade de execução, a Formação IA NoCode é o caminho certo para transformar ideias musicais em soluções reais, mesmo sem saber programar.

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